Matheus Góis é eleito prefeito de Pedra Branca; ele assume no lugar do pai, impedido pelo TSE

Com 54,38% (13.060) dos votos, Matheus Góis (PSD) se tornou o novo prefeito de Pedra Branca, no sertão central cearense. Filho do prefeito eleito em 2020, Antônio Góis (PSD), que foi impedido de assumir o cargo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele disputou eleições suplementares neste domingo (1º) contra Padre Antônio (PDT), aliado do prefeito interino e presidente da Câmara de Vereadores do município, Rogério Curdulino (Solidariedade). Adversário de Góis, Padre Antônio recebeu 45,62% (10.955) dos votos. Ao todo, o município somou 24.937 votos, sendo 319 brancos (1,28%) e 603 nulos (2,42%). Pelas regras, o juiz da zona eleitoral tem até o próximo dia 13 de agosto para garantir a diplomação do novo prefeito. A data ainda será marcada. IMPEDIMENTO Pai do novo prefeito de Pedra Branca, Antônio Góis, que venceu as eleições ano passado, foi considerado inelegível pelo TSE por ter renunciado ao cargo de prefeito do município em 2019, a fim de evitar um processo de cassação instaurado pela Câmara Municipal por improbidade administrativa. O tribunal interpretou a ação como uma manobra para que Antônio permanecesse elegível em 2020. OCORRÊNCIAS Segundo a Polícia Federal, em Pedra Branca, foi aberto neste domingo (1º) somente um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) por boca de urna. Da Redação Prefeitos & Governantes

12 Estados e 2.100 cidades não regularizam previdência e podem perder verba

Como se não bastasse as barreiras para instalação de antenas, os municípios já pensam em criar novas dificuldades para as operadoras de telecomunicações. Segundo o diretor de negócios corporativos da ConnectoWay, Paulo Frosi, algumas cidades estão pensando em taxar a fiscalização da fibra óptica por km. “Isso acaba inviabilizando que os provedores regionais encontrem o balanço necessário entre investimento e disponibilização de serviços”, disse o executivo, ao participar da live da Tele.Síntese, na sexta, 30/07. Frosi ressalta que os ISPs estão investindo em fibra óptica, DWDM, smalcell para se qualificarem como opção de escoamento do tráfego que será gerado pela tecnologia 5G, já que a maioria não possui condições financeiras para participar do leilão de frequências. Porém, esse custo adicional que os municípios querem impor até isso será dificultado. O executivo disse que há um movimento dos provedores de maior parte para aquisição, por meio de consórcio ou sozinhos, da compra de blocos da faixa de 26 GHz, que não traz obrigações. Segundo ele, a ideia é prestar serviço de FWA. Para o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari, a cobrança de taxa de fiscalização de fibra óptica não faz sentido. “As leis municipais de antenas não podem ser arrecadatórias”, disse. Ele lembra que o futuro é a conectividade e com esses entraves não haverá conectividade. Da Redação Prefeitos & Governantes