BNDES divulga programa para levar investimentos em florestas nativas do país

BNDES Florestas Crédito oferece condições especiais de crédito e garantias para empresas investirem em reflorestamento e manejo florestal, entre outras ações de recuperação e preservação da vegetação nativa. Banco pretende atrair empreendedores de todos os portes nos biomas brasileiros, para acelerar iniciativas como o Arco da Restauração, que recupera áreas desmatadas e degradadas na Amazônia. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, o BNDES Florestas Crédito, um programa com dotação de R$ 1 bilhão para estimular os investimentos privados no setor florestal de espécies nativas, com impactos no desenvolvimento da cadeia produtiva de restauração, na captura de carbono da atmosfera, entre outros benefícios socioambientais, no atendimento ao Código Florestal e na atratividade de negócios da bioeconomia. Com parte dos recursos pelo Fundo Clima, o programa já está disponível na modalidade direta para empresas de todos os portes. Para acessar o BNDES Florestas Crédito, as empresas precisam atuar em qualquer região do país em uma destas iniciativas: manejo florestal sustentável; recomposição da cobertura vegetal; concessão de floresta; plantio de espécies nativas e sistemas agroflorestais; apoio à cadeia produtiva de produtos madeireiros e não madeireiros de espécies nativas; e aquisição de máquinas e serviços associados a essas atividades. A dotação de R$ 1 bilhão é composta por R$ 456 milhões do Fundo Clima e R$ 544 milhões de recursos próprios, pelas linhas tradicionais do banco, como o BNDES Finem Meio Ambiente. A taxa de juros aplicada, no caso do Fundo Clima, é de 1% ao ano mais encargos e spread, no limite de 2,5% ao ano. O prazo do financiamento é de no máximo 300 meses com 96 meses de carência, o que será negociado caso a caso. As operações terão teto de R$ 100 milhões, com participação do BNDES de até 100% dos itens financiáveis. A precificação de risco dos projetos seguirá o regulamento padrão do BNDES. Além de contar com taxa de juros incentivada via Fundo Clima, o BNDES Florestas Crédito irá ampliar o acesso do setor a recursos do BNDES. As operações de crédito serão estruturadas prioritariamente na modalidade de Project Finance, com elevado rigor, mas permitindo ao BNDES reconhecer as especificidades de cada projeto, cliente e setor. Assim, serão examinados a qualidade do empreendedor, a estrutura contratual existente, os mitigantes de risco operacional, entre outros fatores. Com o programa, será possível estruturar um projeto com os devidos mitigantes de seus riscos específicos e possibilitar, por exemplo, a customização de suas garantias, incluindo a pessoal e real. Ao permitir que sejam estruturadas operações de financiamento – nas quais o próprio projeto possa funcionar como a maior garantia ao BNDES –, espera-se que mais empresas do setor acessem diretamente instrumentos como o Fundo Clima. É nesse sentido que o BNDES Florestas Crédito dará maior acesso de crédito ao setor, representando uma inovação do banco na atuação em florestas nativas. Estudo da cadeia econômica – Para elaborar o novo programa, o BNDES fez estudos sobre o mercado de reflorestamento e de sua cadeia por meio de pesquisas e audiências coletivas e individuais com o setor. Segundo a diretora Socioambiental do Banco, Tereza Campello, a ideia é conhecer a cadeia da semente ao resíduo, identificando os gargalos e as fases economicamente mais interessantes e lucrativas. “Não estamos falando só de uma agenda ambiental. Temos conversado com as empresas, entendendo as dificuldades do mercado e, como banco de desenvolvimento, atuando para o crescimento do setor. Nossa ambição é que o Brasil se transforme em um dos principais players mundiais da área de restauro florestal”, explica a diretora. “O BNDES pode estar sendo pioneiro, mas a ideia é trazer os bancos privados também, com segurança e lucratividade”, completa Tereza Campelo. Arco da Restauração – Apenas este ano o BNDES fez duas grandes operações de financiamento no setor, com as empresas re.green e Mombak, no valor somado de R$ 347 milhões, para reflorestamento de áreas em torno de 30 mil hectares. Os dois projetos atuam em territórios com grande pressão de desmatamento e degradação na Amazônia, conhecido como Arco do Desmatamento. Durante a COP 28, no final do ano passado, o governo brasileiro lançou uma iniciativa para transformar o Arco do Desmatamento em Arco da Restauração, por meio da recuperação de 24 milhões de hectares de floresta nativa até 2050, podendo remover cerca de 1,65 bilhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera em 30 anos. Além de criar um cinturão de proteção para conter o avanço do desmatamento, restaurar as florestas é a forma mais eficiente e barata de promover a captura de carbono em escala, além de conservar a biodiversidade, reduzir a erosão, favorecer os recursos hídricos e manter as condições de produção socioeconômica e cultural das populações que vivem na região. “A gente fala muito da restauração ecológica, mas vamos fazer a restauração produtiva também. Tem o carbono, mas tem também produção de alimentos, como açaí, cacau, castanha do Pará, café. Vamos facilitar a viabilidade dessa produção em escala com o BNDES Florestas Crédito, gerando também emprego e renda”, explica a diretora. Fonte: Agência BNDES de Notícias
Drone ucraniano buscou afrontar usina nuclear de Kursk, segundo agência de notícias

Ofensiva frustrada teria tentado atingir uma das principais centrais nucleares da Rússia Um drone ucraniano tentou atacar a central nuclear russa de Kursk durante a noite, informou a agência de notícias estatal TASS, citando uma fonte não identificada. O drone foi abatido perto de um armazenamento de combustível nuclear usado, disse a agência. A central de Kursk é uma das principais centrais nucleares da Rússia. A tentativa teria ocorrido um dia depois do ataque a uma balsa carregada com tanques de combustível no porto russo de Kavkaz, no sul da região de Krasnodar, segundo autoridades locais. A balsa que transportava 30 tanques de combustível, conforme confirmado por Fyodor Babenkov, chefe distrital da cidade de Temryuk, que inclui o porto, sofreu danos significativos como resultado do ataque, que causou um incêndio. A Reuters conseguiu confirmar a localização dos edifícios, um cais e estruturas portuárias que correspondiam aos arquivos e às imagens de satélite da área. As autoridades locais também confirmaram que houve um incêndio no porto de Kavkaz. Autoridades locais disseram que 17 pessoas foram resgatadas da balsa. Fonte: CNN Brasil
MS: Aprovada lei que viabiliza criação da Agência de Promoção de Investimentos

Mato Grosso do Sul terá uma agência para potencializar o desenvolvimento sustentável. O governador Eduardo Riedel sancionou a Lei 6.285, que autoriza o Poder Executivo Estadual a instituir a Invest MS (Agência de Promoção de Investimentos de Mato Grosso do Sul), sob a modalidade de serviço social autônomo. O objetivo é atrair investimentos privados nacionais e internacionais. Esse modelo já é adotado por outros estados da Federação, como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Pernambuco e Sergipe. Em Mato Grosso do Sul, a agência irá trabalhar dentro das quatro diretrizes do planejamento de um governo inclusivo, próspero, verde e digital. Com sede em Campo Grande, a Invest MS terá um Conselho de Administração, composto por sete membros, e uma Diretoria-Executiva, com um diretor-presidente e dois diretores-executivos. O Conselho de Administração será composto por dirigentes das secretarias de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação; da Fazenda; Infraestrutura e Logística; e de Governo e Gestão Estratégica; além das federações das Indústrias (Fiems); do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio); e da Agricultura e Pecuária (Famasul). A Presidência do Conselho será indicada pelo governador Eduardo Riedel. Fonte: Governo de Mato Grosso do Sul
Acordo sobre cibersegurança vai ter agência estatal com parceria privada

O Fórum Econômico Mundial (WEF, sigla em inglês) identifica a segurança cibernética como um dos 10 principais riscos globais (setor público e setor privado). Os ataques cibernéticos dobraram globalmente desde a pandemia. Os ataques estão se tornando cada vez mais sofisticados. O custo médio de uma violação de dados para uma instituição governamental em 2020 foi de US$ 4,441 milhões (aproxmadamente R$ 24 milhões). O Brasil tem um alto nível de digitalização, mas precisa amadurecer em segurança cibernética. Esses são alguns dos dados apresentados pelos participantes de uma audiência pública sobre os riscos internacionais à segurança digital, promovida pela Subcomissão Permanente de Defesa Cibernética. A subcomissão, que funciona no âmbito da comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), foi criada por iniciativa do senador Esperidião Amin (PP-SC) para acompanhar a política pública relacionada à defesa cibernética e sugerir propostas. Para Amin, o Brasil já está atrasado em relação a esse tema e é necessário que o Executivo conduza ações para prevenir e combater os riscos de ataques que podem afetar os bancos, o sistema financeiro, o sistema de infraestrutura como logística, hidrelétricas e energia, entre outros alvos potenciais. Amin defende a criação de uma agência governamental, e o compartilhamento de experiências. — Isso é uma coisa muito séria, trata-se de quase 14% de prejuízo que os países estão tendo no mundo, e o Brasil faz parte do mundo e desses países, prejuízo à economia, sem contar os transtornos que podem acontecer no sistema de saúde, por exemplo. A Inglaterra já foi alvo disso. E outros países também já foram alvo, tanto no sistema de educação, como em infraestrutura e logística. Este é o nosso aprendizado e pretendemos, até o fim do ano, ter a política pública brasileira avaliada e a proposta apresentada. Governança Santiago Paz, especialista setorial em Segurança Cibernética, destacou o papel da governança nacional e a contribuição de Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e de agências de países da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa. Nesse sentido, Santiago apontou o IFX, um provedor de serviços de nuvem com atividades em mais de 17 países latino-americanos. Ele também citou a NIS2, a normativa europeia de cibersegurança, que começou no fim de 2022 e tem que ser adotada agora, neste ano, por todos os países da Europa. Além de mencionar as boas experiências desenvolvidas na Austrália e em Israel. Entre as ações de países com maturidade nessa área, o especialista apontou que a maioria das estratégias mais modernas consideram a segurança cibernética como um habilitador para a prosperidade econômica, parcerias público-privadas como um ponto-chave, a promoção do setor local, e a cooperação internacional. — A Europa começou criando um centro de resposta para governo, um centro de resposta de internet, muito parecido com o Brasil, especializado na parte de saúde, setor financeiro — sempre foi muito líder nessa área de segurança — e uma vez que criaram todos os desenvolvimentos necessários, encontraram os problemas de governança. É uma primeira fase, com foco no modelo institucional e desenvolvimento no modelo de governança, a partir da capacidade normativa, dos padrões técnicos, e um ponto muito importante é o fortalecimento do capital humano. Ameaça Jorge Blanco, diretor de Segurança da Informação (Ciso) e representante do Google, alertou no debate que o status do Brasil como um poder global de influência, e a maior economia da América do Sul, trouxeram a atenção de ciberespiões. — Na medida que o Brasil continua a crescer em significância econômica e geopolítica, vai permanecer um alvo para vários atores com diversas motivações. Esse cenário é uma arena complexa, desenvolvida e expandida ao longo dos anos pela convergência de ameaças globais e locais. De acordo com Blanco, para salvaguardar as empresas e os usuários brasileiros, é importante ter uma tendência proativa para a segurança digital. Ele relembrou o ataque cibernético ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em novembro de 2022, e recomendou planos coordenados de forma centralizada, além de investimento em profissionais e em educação de cibersegurança. — A Google oferece nossos princípios centrais e recomendações para todas as organizações, incluindo governos, para desenvolver uma postura robusta seguindo os princípios que nós também tomamos para a segurança interna. O primeiro passo é criar uma estratégia de cibersegurança. Quase todo mundo usa a internet e tecnologia para se comunicar, fazer negócios e aprender. E, se não me engano, no Brasil, estamos falando de 150 milhões de usuários de internet. O governo tem a obrigação de aumentar a conscientização do público, campanhas públicas para empoderar seus cidadãos e serviços providos por agências de cibersegurança. Na medida que vocês constroem seu programa de cibersegurança, haverá oportunidades para regular. Padrão Rafael Gonçalves, representante de Trellix, empresa privada de segurança cibernética, apresentou como maior desafio para as empresas o alto volume de eventos e a escassez de pessoas. Somando a isso a falta de mão de obra qualificada. O executivo ilustrou o problema com um estudo da PUC Campinas demonstrando que há um déficit de 500 mil pessoas capacitadas em tecnologia, das quais 140 mil, ou boa parte disso, são necessárias em cibersegurança. Segundo ele, é necessária não só a integração de múltiplos sistemas, mas interconectar qualquer um deles, independentemente da plataforma ou do fabricante dessa tecnologia. — [Essa é] A importância da criação de uma agência que possa olhar para a sibersegurança, coordenar, padronizar, eu diria que ela é indispensável e urgente. A gente percebe uma falta de padrão, muitas vezes uma falta de priorização naquilo que seria o processo básico de padronização e proteção das empresas, não somente do setor público, muitas empresas do setor privado sofrem do mesmo problema, talvez até uma situação cultural que a gente percebe diluída, mediante a ocorrência de uma situação, de uma ocorrência de um incidente cibernético. No mesmo sentido, o senador Sérgio Moro (União-PR) ressaltou o desafio da criação de um órgão que possa lidar com diferentes demandas específicas, como a Segurança Nacional. — Eu creio que não existe aí uma controvérsia sobre a oportunidade, a necessidade de criação
Empresa Tribal Mídia comemora 15 anos de existência

Atualmente a aniversariante conta com três ramos de atuação no mercado profissional Hoje é o dia de celebrar o aniversário da Tribal Mídia. Completando 15 anos de abertura, está presente em três áreas com: a Revista Prefeitos&Governantes, o Hevolution e com a Rally Kids. A empresa nasceu no ano de 2009 e entre os destaques importantes está o crescimento exponencial da Rally Kids, que conta com aproximadamente 25 quiosques abertos em diversos shoppings do Brasil. A Tribal Mídia possui a Revista P&G, periódico mensal com circulação nacional, e o restaurante Hevolution, que traz um conceito norte-americano. Com isso, o Hevolution recebe uma diversidade de eventos sociais, atraindo famílias, casais e grupos de amigos. Sua versatilidade de espaço e variedade de cardápio garantem momentos agradáveis, seja para um almoço rápido durante a semana, encontros profissionais ou celebrações. O local também é ideal para os entusiastas do esporte, com telões transmitindo jogos e competições. Trata-se de uma steakhouse que oferece uma ampla seleção de steaks tradicionais, ribs, petiscos e drinks, além de frango, saladas especiais, massas, grelhados, peixes, hambúrgueres, opções infantis e sobremesas. Os apreciadores de vinho encontrarão na carta do Hevolution rótulos das melhores adegas do país. O bar do estabelecimento é uma atração à parte, oferecendo um ambiente elegante para desfrutar de seus drinks favoritos. O conceito casual dining do Hevolution prioriza um atendimento rápido e descontraído, garantindo que os clientes não esperem muito para saborear suas escolhas do cardápio. Com esse compromisso constante em atender bem os clientes, a equipe do Hevolution é treinada pelos melhores profissionais do mercado gastronômico. Tais iniciativas fazem toda a diferença para elevar o padrão de serviço e a especialização do restaurante que demonstram o quanto a Tribal Mídia evoluiu e cresceu no mercado ao longo dos anos. “Gostaríamos de parabenizar a todos que fazem parte dessa família! Juntos, enfrentamos desafios, superamos obstáculos e crescemos. Que este seja apenas mais um ano de muitas conquistas e realizações. Somos gratos aos funcionários, clientes e parceiros. Sem eles, a empresa não teria chegado até aqui. E reconhecemos o papel fundamental que cada um desempenhou no sucesso e crescimento contínuo da organização. Comemoramos o presente com muito orgulho de nossa trajetória e continuamos a olhar para o futuro com responsabilidade e solidez que construímos a cada dia”, diz Thiago Pereira, diretor geral da empresa Tribal Mídia. Por Daiane Rancan e Lucas Lissa
Projeto de extensão da vida útil de angra 1: comitiva da agência internacional de energia atômica declara avanço

Uma equipe de especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) concluiu uma revisão da segurança operacional a longo prazo na usina nuclear Angra 1 no Brasil. A missão de revisão dos Aspectos de Segurança da Operação a Longo Prazo (SALTO) foi solicitada pela Eletronuclear S.A., a entidade pública que possui e opera a Usina Nuclear de Angra. A comitiva da AIEA atestou que várias medidas já tomadas pela Eletronuclear estão no caminho certo para permitir a extensão da vida útil da usina por mais 20 anos. “A equipe notou o progresso nas medidas tomadas pelo operador para garantir a operação de longo prazo segura da usina. O profissionalismo, a abertura e a receptividade para melhorias para atender e superar os padrões de segurança da AIEA em operação são louváveis“, disse o líder da equipe e Oficial Sênior de Segurança Nuclear da agência, Gabor Petofi. Ele acrescentou que “a maioria das atividades de gestão do envelhecimento e operação de longo prazo já estão alinhadas com os Padrões de Segurança da AIEA. Encorajamos a usina a abordar as descobertas da revisão e proceder com a implementação de todas as atividades restantes para uma operação de longo prazo segura”, acrescentou. Durante a missão de dez dias, de 4 a 13 de junho, a equipe revisou a prontidão, organização e programas da usina para a operação segura a longo prazo. A missão foi conduzida por uma equipe de doze pessoas, composta por especialistas da Argentina, Bulgária, Finlândia, Japão, República da Coreia, Países Baixos, Eslováquia e Estados Unidos, bem como por dois membros do staff da AIEA. A equipe realizou discussões com o pessoal da Usina Nuclear de Angra 1 e conduziu inspeções na planta durante a revisão. A equipe identificou várias boas práticas e desempenhos na Usina Nuclear de Angra que serão compartilhados com a indústria nuclear global, incluindo: o processo de confirmação para avaliar e melhorar regularmente os programas de gestão do envelhecimento; a ferramenta de software desenvolvida para determinar inspeções oportunísticas de componentes; o uso de inteligência artificial para determinar a vida útil qualificada dos equipamentos da usina. A equipe também forneceu recomendações para aprimorar ainda mais as preparações para a operação de longo prazo segura, incluindo a consideração por parte da usina de: abordar e implementar consistentemente todos os atributos do programa de gestão do envelhecimento para estruturas civis; melhorar o processo de modificações temporárias de design para a operação de longo prazo; e implementar um programa abrangente de qualificação de equipamentos. Duas missões pré-SALTO da agência em 2013 e 2018, seguidas por um acompanhamento pré-SALTO em 2022, foram realizadas anteriormente para revisar a segurança a longo prazo da unidade. A administração de Angra 1 expressou determinação em abordar as áreas identificadas para melhoria e convidar outra missão de acompanhamento em 2026. A Eletronuclear submeteu uma solicitação de renovação de licença à Autoridade Reguladora Nuclear Brasileira (CNEN) em 2019 para estender a vida útil operacional de Angra de 40 para 60 anos. A usina 1, de 640 Megawatts elétricos (MWe), localizada a 150 quilômetros a oeste do Rio de Janeiro, entrou em operação comercial em 1985 e sua licença operacional atual expira em dezembro de 2024. Fonte: PetroNotícias