Anatel libera sinal 5G para mais 347 municípios

A partir desta segunda-feira (27), mais 347 municípios do país terão autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para começar a transmitir o sinal da nova rede 5G puro da faixa 3.5GHz. A decisão foi tomada em uma reunião realizada na última quinta-feira (23/02) pelo Gaispi (Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz). Distribuição Até o momento 487 localidades – 86 milhões de brasileiros (40% da população) – obtiveram a liberação do 5G. As localidades que tiveram liberação hoje estão distribuídas em 23 estados.  Em Minas Gerais são 50 cidades beneficiadas, entre elas, Brumadinho, Confins, Sete Lagoas e Unaí. Em Goiás, onde 48 municípios serão liberados para receber o 5G, destacam-se as turísticas Alto Paraíso, Cavalcante e Pirenópolis. A lista segue com Rio Grande do Sul (33), Paraná (32), Santa Catarina (21), Ceará (18), Bahia (17), Rio de Janeiro (15), Rio Grande do Norte (14), São Paulo (13), Maranhão (13), Amazônia (12), Piauí (12), Alagoas (11), Tocantins (9), Pernambuco (9), Paraíba (6), Roraima (4), Mato Grosso (3), Sergipe (3), Amapá (2), Rondônia (1) e Pará (1). Ativação do sinal Apesar da liberação, na prática, isso não quer dizer que os municípios já terão o sinal ligado. Para que isso aconteça, as prestadoras que adquiriram lotes na faixa de 3,5 GHz terão que solicitar à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o licenciamento e ativações de estações de 5G nesses municípios. O prazo para as operadoras ativarem o sinal aos clientes é extenso e obedece um cronograma estabelecido pela Anatel , considerando o número de habitantes das cidades. No caso de municípios com população igual ou superior a 30 mil habitantes (1.174 municípios), o cronograma de atendimento estabelece por exemplo, metas ano a ano até 2029. Para 2023, até 31 de julho, as empresas terão que ampliar a quantidade de antenas nas capitais dos estados e no Distrito Federal. Pelo compromisso firmado será, no mínimo, uma antena para cada 50 mil habitantes. “Além de acompanhar a implementação da tecnologia em todo o país, cobramos as operadoras quanto à qualidade do serviço, visto que tanto o Ministério das Comunicações quanto a Anatel têm recebido reclamações de usuários”, afirmou o ministro Juscelino Filho. Durante reunião com as operadoras de telecomunicações realizada no final de janeiro, ele reforçou que a MCom deve realizar uma pesquisa de opinião a respeito do assunto e sugeriu que as empresas façam um diagnóstico da situação. Interferência Quem recebe as transmissões da TV Aberta pela antena parabólica precisa adaptar o equipamento para evitar eventuais interferências. Inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que recebem sinal da TV aberta por parabólica podem solicitar o kit gratuito para a adaptação do equipamento à Siga Antenado. A instalação dos novos equipamentos é feita somente com agendamento pelo Siga Antenado ou pelo 0800-729-2404. Vantagens Além de maior velocidade, o 5G reduz o tempo entre o estímulo e a resposta da rede de telecomunicações, aumenta a capacidade de dispositivos conectados ao mesmo tempo em uma determinada área e reduz o consumo de energia, com consequente aumento da sustentabilidade. Aparelhos Segundo a Anatel, atualmente, somente 109 modelos de smartphones, disponíveis no mercado brasileiro, estão aptos para receber o sinal 5G. A lista desses aparelhos pode ser consultada no site da Anatel.  Da Redação

Chuvas: R$ 120 milhões para cidades do litoral norte paulista

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou investimentos estimados em R$ 120 milhões, em recursos do Governo Federal, aos municípios atingidos por fortes chuvas no litoral norte do estado de São Paulo. Góes chegou no dia 23/02, à cidade de São Sebastião, onde visitou o navio-aeródromo multipropósito Atlântico, enviado pela Marinha para reforçar o atendimento médico aos desabrigados pelo desastre, por meio de um hospital de campanha, e se reuniu com prefeitos das cidades afetadas. O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, também estava presente. “Por determinação do presidente Lula, acionamos a Marinha do Brasil para compor a Força-Tarefa do Governo Federal na assistência às vítimas das chuvas nos municípios do litoral norte de São Paulo”, explicou Góes. “Nós, do MIDR, somos responsáveis pela coordenação da Força-Tarefa, que está presente na região desde o início do desastre, com o Grupo de Apoio a Desastres (Gade), e realiza ações de ajuda humanitária, restabelecimento e reconstrução das áreas atingidas”, informou o ministro. Durante a visita ao navio, Góes falou sobre os recursos empregados até o momento para ações de respostas por parte do Governo Federal. “Entre tudo que já foi empregado, temos mensurado cerca de R$ 60 milhões. Isso inclui despesas com as Forças Armadas Brasileiras, com a Defesa Civil, repasses de Portos e Aeroportos e da Receita Federal, além de outras ações executadas pelos ministérios que compõem a Força-Tarefa”, afirmou. Além desse recurso, o MIDR já autorizou o repasse de mais de R$ 7 milhões para ações de respostas ao município de São Sebastião, além de R$ 1,3 milhão para Caraguatatuba e R$ 284,8 mil para Ubatuba, totalizando mais de R$ 8,5 milhões até o momento. Os recursos serão destinados à compra de cestas básicas e kits de limpeza, higiene pessoal e dormitório, além de colchões e combustível. A expectativa é de que, no total, incluídos os recursos já liberados a essas três cidades, sejam investidos pelo Governo Federal cerca de R$ 60 milhões em ações de resposta, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura danificada, conforme os planos enviados pelas Prefeituras sejam viabilizados. Góes também salientou a importância da retomada de políticas públicas voltadas à prevenção de desastres, em articulação com as comunidades locais. “O presidente Lula recriou o ministério das Cidades para fazer novas casas, mas temos 4 milhões de pessoas morando em áreas de risco. Precisamos retomar o PAC Encostas, isso é fundamental. Este ano, tínhamos uma dotação de apenas R$ 2,7 milhões, o que já foi corrigido pelo presidente”, disse o ministro. De acordo com o ministro, o PAC Encostas serve para realizar intervenções em áreas de alto risco, uma vez que o governo ainda não pode tirar as pessoas das suas moradias. Por fim, o ministro destacou o sistema de monitoramento da Defesa Civil Nacional e defendeu a estruturação de sistemas de alertas locais, com a preparação da população local para lidar com os alertas. “Todo mundo tem que ter ciência de que, quando toca a sirene, é para evacuar, tem que sair da área. Não basta só o sistema. Precisamos de todo um processo de preparação da comunidade”, afirmou. Maior navio brasileiro O navio-aeródromo multipropósito Atlântico conta com seis helicópteros do comando da Força Aeronaval; três embarcações de desembarque de viatura e pessoal, com capacidade para embarque de 35 pessoas cada; uma lancha de transporte de pessoal, com capacidade para 20 pessoas; uma lancha operativa do tipo Pacific; uma equipe de pronto emprego do centro de medicina operativa da Marinha, composta por 28 médicos e militares da área de saúde de diferentes especialidades, e estoque de saúde de reação primária. No total, são mais de mil militares envolvidos na ação. Da Redação Fonte: Governo Federal

Brasil vai investir R$ 200 milhões em supercomputador

O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) está finalizando a documentação para lançar um edital de licitação para a compra de um supercomputador com capacidade de previsão de tempo e clima no Brasil. A máquina deve causar uma revolução na forma como as previsões serão feitas, com detalhes exatos de local e período de chuvas. O dinheiro para a aquisição do módulo inicial já está disponível. “É como se a gente saísse de uma calculadora para um laptop de última geração”, comparou o coordenador-geral de Ciências da Terra do Inpe Gilvan Sampaio, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Além disso, o Brasil também terá um novo modelo numérico para previsão de tempo e clima, que será desenvolvido pela comunidade científica nacional, sob o comando do Inpe. O novo modelo se chamará Monan e o projeto está em desenvolvimento. Previsão de chegadaA previsão é de que o supercomputador chegue ao Brasil no segundo semestre deste ano e seja colocado em operação até novembro. Ao todo, serão investidos R$ 200 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) do novo equipamento, que deve ser totalmente instalado até 2026, em quatro etapas anuais. A primeira das quatro parcelas do fundo para comprar o primeiro módulo no valor de R$ 47,5 milhões já está na conta da Fundação de Apoio do Inpe desde o final do ano passado. MudançaA necessidade de um novo supercomputador foi ventilada há pelo menos seis anos, quando cientistas do Inpe cobraram a aquisição ao governo federal para aposentar o atual Tupã. A nova máquina usa uma tecnologia capaz de fazer cálculos mais complexos, o que dará respostas mais precisas sobre os eventos meteorológicos e climáticos do Brasil, a exemplo de chuvas intensas e episódios de secas. “Podemos fazer uma previsão de metros, com alto grau de detalhamento e capaz de apontar quando vai começar e que horas vai parar a chuva”, informou Sampaio. De acordo com o diretor do Inpe, o supercomputador colocará o Brasil no primeiro mundo da área. “E vai permitir desenvolver o Monan, que está em desenvolvimento há um ano e meio e com a participação de diversas instituições nacionais”. Mesmo com apenas um módulo, Sampaio afirma que já será “muitíssimo superior” a qualquer máquina existente no Brasil dedicada à previsão do tempo. “Já nesse primeiro momento ele vai suprir as nossas necessidades. Como teremos aportes de mais de três parcelas e aproximadamente R$ 50 milhões, cada ano vamos adquirindo mais módulos e aumentar a capacidade dele com o tempo”, detalhou. Da Redação Fonte: Leia Já

 Nova licitação para duplicação de rodovia BR 101 é anunciada

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), anunciou por meio de suas redes sociais, que uma nova licitação para a duplicação da BR-101 teve o edital publicado nesta segunda-feira (27/02). A informação, segundo Casagrande, foi passada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho. A atual concessionária que administra a rodovia federal no Estado, Eco101, assinou contrato de concessão em 2013. Em 15 de julho do ano passado, ou seja, nove anos depois de assinar o contrato de duplicação da BR 101, a Eco101 comunicou a devolução da concessão. O pedido de devolução amigável foi protocolado junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). À época, a concessionária informou por meio de nota que “a complexidade do contrato, marcado por fatores como dificuldades para obtenção do licenciamento ambiental e financiamentos; demora nos processos de desapropriações e desocupações; decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de alterar o contrato de concessão; não pedagiamento da BR-116; não conclusão do Contorno do Mestre Álvaro e o agravamento do cenário econômico, tornaram a continuidade do contrato inviável.” Fonte: MovNews

Catanduva e Catiguá iniciam licitação recuperação de rodovia

A situação do pavimento da rodovia vicinal Vicente Sanches, que liga os municípios de Catanduva e Catiguá, passando pela Usina São Domingos, tem preocupado condutores que dependem da via para se locomover. O trecho, segundo os relatos, está muito esburacado e o problema, que já se arrasta desde o ano passado, vem se agravando devido às chuvas. De acordo com a Prefeitura de Catiguá, o trecho será recapeado pelo Governo do Estado de São Paulo, a partir de convênio firmado em 2022 que tem como objetivo a execução de obras e serviços de recuperação de 5,4 km da estrada vicinal que interliga as duas cidades. “A Prefeitura de Catiguá vem acompanhando o andamento do convênio para as obras de melhoria na vicinal CTG-040, que liga o município a Catanduva. O documento foi assinado no fim do ano passado e agora depende do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para que a obra seja realizada. A Prefeitura cobrará das autoridades estaduais agilidade nessa obra, tendo em vista a relevância dessa via, que é utilizada por milhares de pessoas, diariamente”, informou. As informações foram confirmadas pelo órgão estadual: “O DER aguarda a conclusão do processo de licitação para dar início às obras de recuperação e reforço da sinalização da Estrada Vicinal CTG-040, em Catiguá. Com investimento de R$ 7 milhões, os serviços de melhoria serão executados em 5,4 quilômetros da via, com prazo previsto de execução de 12 meses.” Da Redação Fonte: O Regional

EGR lança edital para execução de sete obras

A Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) lançou, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado (DOE), o processo licitatório com objetivo de contratar empresas para a execução de sete obras estratégicas em diferentes rodovias do Rio Grande do Sul. A partir da liberação do recurso, as diretorias técnica e administrativa-financeira – juntamente com a gerência de licitações da EGR – deram andamento aos trâmites da licitação. Ao todo, serão executadas três intervenções na ERS-235, na Serra Gaúcha, duas intervenções na RSC-453 e outra na ERS-129, no Vale do Taquari, além da duplicação de um trecho da ERS-784, em direção ao litoral. O investimento será de R$ 21 milhões. Conforme entendimento do diretor-presidente da EGR, Luiz Fernando Záchia, o Governo elencou obras importantes para o desenvolvimento do estado e aposta na EGR para realizar esses trabalhos. “Não há dúvidas de que trata-se de um reconhecimento à capacidade técnica de planejar e projetar da EGR em obras necessárias para o avanço logístico e de infraestrutura do Rio Grande do Sul”, frisou o dirigente. Com a publicação no DOE e o lançamento do processo licitatório, a abertura do certame está agendada para ocorrer no dia 16 de março. As sete obras terão início assim que os trâmites licitatórios forem encerrados. Da Redação Fonte: Jornal do Comércio – Jornal Cidades

Começa a nova Campanha de Vacinação Contra a Covid

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou na tarde desta segunda-feira (27/02) de um evento na cidade do Guará, no Distrito Federal, para lançar a campanha nacional de vacinação. Na ocasião, ele foi vacinado pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, que é médico, com a quinta dose contra a Covid. Desta vez, foi aplicado o imunizante bivalente da Pfizer, eficaz contra a cepa original do coronavírus e a variante ômicron. Cronograma O Ministério da Saúde divulgou recentemente o cronograma do Programa Nacional de Vacinação 2023. As ações em todo o Brasil devem começar, com a vacinação com doses de reforço bivalentes contra a Covid-19 em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos acima de 60 anos e pessoas com deficiência. Também está prevista a intensificação na Campanha de Influenza, em abril, antes da chegada do inverno, quando as baixas temperaturas levam ao aumento nos casos de doenças respiratórias. Haverá, ainda, ação de multivacinação de poliomielite e sarampo nas escolas. As etapas e fases foram organizadas de acordo com os estoques existentes, as novas encomendas realizadas e os compromissos de entregas assumidos pelos fabricantes das vacinas. O cronograma foi pactuado durante várias reuniões, desde o começo do ano, com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), técnicos e especialistas da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (Ctai) e na primeira reunião de 2023 da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), e pode ser alterado, adiantado ou sobreposto, caso o cenário de entregas seja modificado ou tão logo novos laboratórios tenham suas solicitações aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Veja o cronograma de cinco etapas: Etapa 1 – a partir de fevereiroVacinação contra Covid-19 (reforço com a vacina bivalente)(estimativa populacional: 52 milhões) Público-alvo: pessoas com maior risco de formas graves de Covid-19;• Pessoas com mais de 60 anos;• Gestantes e puérperas;• Pacientes imunocomprometidos;• Pessoas com deficiência;• Pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência (ILP);• Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;• Trabalhadores e trabalhadoras da saúde. Etapa 2 – a partir de marçoIntensificação da vacinação contra Covid-19 Público alvo:• Toda a população com mais de 12 anos. Etapa 3 – a partir de marçoIntensificação da vacinação de Covid-19 entre crianças e adolescentes Público alvo:• Crianças de 6 meses a 17 anos. Estratégias e ações:• Mobilizar a comunidade escolar, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio com duas semanas de atividades de mobilização e orientação; comunicar estudantes, pais e responsáveis sobre a necessidade de levar a Caderneta de Vacinação para avaliação;  Etapa 4 – a partir de abrilVacinação de Influenza Público-alvo:• Pessoas com mais de 60 anos;• Adolescentes em medidas socioeducativas;• Caminhoneiros e caminhoneiras;• Crianças de 6 meses a 4 anos;• Forças Armadas;• Forças de Segurança e Salvamento;• Gestantes e puérperas;• Pessoas com deficiência;• Pessoas com comorbidades;• População privada de liberdade;• Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;• Professoras e professores;• Profissionais de transporte coletivo;• Profissionais portuários;• Profissionais do Sistema de Privação de Liberdade;• Trabalhadoras e trabalhadores da saúde. Etapa 5 – a partir de maioMultivacinação de poliomielite e sarampo nas escolas Estratégias e ações:• Mobilizar a comunidade escolar, com duas semanas de atividades de mobilização e orientação; reduzir bolsões de não vacinados; comunicar estudantes, pais e responsáveis sobre a necessidade de levar a Caderneta de Vacinação para avaliação;  Baixa coberturaO Brasil, considerado um país pioneiro em campanhas de vacinação, desde 2016, vem apresentando retrocessos nesse campo. Praticamente todas as coberturas vacinais estão abaixo da meta. Por isso, o objetivo é retomar os altos percentuais de proteção. Veja aqui as coberturas vacinais por tipo de vacinas, por ano e por grupo no Brasil, de 2012 a 2022. Diante do cenário de baixas coberturas vacinais, desabastecimento, risco de epidemias de poliomielite e sarampo, além da queda de confiança nas vacinas, o Ministério da Saúde realizou ao longo do mês de janeiro uma série de reuniões envolvendo outros ministérios. É importante ressaltar que para todas as estratégias de vacinação propostas, as ações de comunicação e de comprometimento da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito. A população precisa ser esclarecida sobre a importância da vacinação e os riscos de adoecimento e morte das pessoas não vacinadas. Os principais parceiros do Ministério da Saúde no Programa Nacional de Vacinação 2023 são o Ministério da Educação e os governos estaduais e municipais. “A gente tem o maior programa de imunização do mundo e sempre fomos exemplo. A comunicação, sem dúvidas, será fundamental para que possamos recuperar a confiança nos imunizantes”, diz a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel. Da Redação Fonte: Ministério da Saúde