Consulta Pública quer escutar população sobre licitação do BRT Metropolitano até dia 25

Até o dia 25 deste mês, é possível perguntar e contribuir no portal da Agência de Controle e Regulação dos Serviços Públicos de Transporte (Artran) A Agência de Controle e Regulação dos Serviços Públicos de Transporte do Pará (Artran), abriu uma Consulta Pública e convida a população a participar do processo, com perguntas e contribuições, sobre a etapa de licitação do BRT Metropolitano. Até o dia 25 de novembro, a população pode enviar sua contribuição por formulário no portal artran.pa.gov.br. O governo do Pará garantiu a aquisição dos 265 ônibus, que circularão no sistema BRT Metropolitano, através investimento com financiamento do governo federal, realizado por meio do Programa Pró-Transporte FGTS, com financiamento via Caixa Econômica. Dos 265 veículos adquiridos, 40 são elétricos e 225 do modelo Diesel Euro 6, que emite menos poluição do que os ônibus que circulam atualmente na Região Metropolitana de Belém. A previsão para o início de chegada dos ônibus é a partir do próximo mês de dezembro. Consulta PúblicaDe acordo com a Artran, uma importante etapa do processo será realizada agora, com a escolha da empresa que irá operar o sistema, através de uma Licitação Pública. Por tanto, mesmo sem a necessidade legal de abrir a Consulta Pública, o governo do Pará resolveu realizá-la, para que a população participe ativamente enviando sugestões e perguntas em um formulário online, antes da etapa de licitação. Todas as propostas no formulário serão respondidas, por e-mail, ao término do período oficial de submissão que vai até o dia 25 de novembro. Cláudio Conde, diretor de Regulação e Planejamento da Artran, explica a importância da população contribuir na Consulta Pública. “Essa Consulta Pública antecede a licitação justamente com objetivo da população tomar conhecimento prévio das condições de operação, das regras, que serão postas para a operação do nosso sistema integrado. Então, é importante que a população participe, tem uma janela que você pode fazer o seu questionamento, sua pergunta, ou apenas um comentário, disponível para a população, para que ela possa realmente participar e se integrar, já que ela vai ser a maior beneficiária desse sistema no futuro”, explica. BRT MetropolitanoO Sistema de Transporte Metropolitano é uma obra do governo do Pará que fará integração dos Terminais de Belém com Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara e Santa Isabel. Trinta e uma linhas farão a alimentação da linha troncal que integrará os municípios. O passageiro com um único bilhete poderá pegar um ônibus que circula dentro do seu município, desembarcar nos pontos de ônibus ou nas Estações de Passageiros, ou também nos Terminais de Integração de sua preferência e chegar até Belém com o mesmo bilhete. O projeto tem como principais objetivos a redução do tempo de deslocamento entre os municípios, melhoria da oferta de transporte nos bairros, ampliação das opções de deslocamento com o pagamento de uma única tarifa, a melhoria no conforto com operação de ônibus novos e modernos, equipados com ar-condicionado e wi-fi, e a maior segurança do passageiro, assim como a melhoria do trânsito na Região Metropolitana de Belém. As contribuições e respostas à Consulta Pública 003/2024 podem ser realizadas no portal da Artran, clicando no banner disponível na home ou no menu Transparência Pública. Fonte: Agência Pará
Consequências do corte de gastos do governo nos investimentos

Marcelo d’Agosto responde à duvida de um ouvinte sobre os reflexos do pacote de corte de gastos do governo para a rentabilidade dos investimentos de renda fixa e renda variável O impacto, pelo menos na teoria, tende a ser a valorização dos investimentos. Só para entender, hoje a gente tem uma discussão sobre como financiar os gastos do governo. Como eu falei, toda essa discussão tem um aspecto muito teórico. O argumento é que quando o governo gasta, ele promove um bem estar geral e um crescimento econômico. Por exemplo, quando o governo faz uma linha de metrô numa cidade, durante a construção gera emprego e depois o bairro tende a se valorizar. Só que o gasto precisa ser financiado e tem três formas para isso: ou com o aumento da dívida do governo, ou com mais emissão de moeda, ou com a redução dos ativos do governo. E qualquer forma de financiar esses gastos pode ter consequências negativas. Hoje em dia, especificamente, a dívida pública está crescendo e é um problema. Até porque os juros aumentaram, por causa da inflação. Se o governo conseguir equilibrar os gastos, ele pode reduzir o ritmo de crescimento da dívida. Daí os juros tendem a cair. Como os juros mais baixos são bons para as empresas e para os consumidores, o lucro das empresas tende a subir e as ações na bolsa valorizam. E os fundos imobiliários. Esse ambiente positivo pode acabar reduzindo a cotação do dólar em relação ao real. Resumo: O ajuste fiscal tem mais chance de ter um impacto positivo para a rentabilidade dos investimentos. Agora, toda essa discussão é teórica. Depende do apoio e da consistência das medidas. Fonte: CBN
Estados Unidos e o mundo sob Donald Trump

É um tanto improvável que Trump tenha capacidade para promover um giro radical na política externa. Mudanças certamente virão. Mas tudo indica que não serão revolucionárias A vitória eleitoral de Donald Trump surpreendeu boa parte do mundo. Havia uma expectativa de que Kamala Harris poderia ser a vitoriosa na disputada eleição dos Estados Unidos. Mas deu Trump. Isso tem grandes implicações para a política internacional. É possível imaginar várias mudanças, diretas e indiretas, inclusive para o Brasil, mas, sobretudo para o mundo. Essa vitória consagra, pelo menos momentaneamente, a predominância de uma perspectiva conservadora e liberal, algo que se costumava chamar de “direita”. Uma eleição nos Estados Unidos implica em impactos globais, muito diferente do que acontece em um país que não tenha as características dos EUA. A mudança de governo lá será sentida em escala mundial. A volta de Trump ao poder significa a volta de um ideal político, talvez não claramente definido, mas que tem indicações ideológicas claras e profundas. Governos liberais que foram eleitos nos últimos anos se sentirão muito fortalecidos. Um dos exemplos mais evidentes é o da Argentina. Mas ele não é o único. E outros virão. Isso quer dizer que, muito provavelmente, haverá o crescimento de partidos com ideologias afins àquelas desse setor dos Republicanos que estão de volta ao poder nos Estados Unidos. No caso do Brasil, por exemplo, Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu sua preferência pessoal pela candidata derrotada. E, no nosso caso, o ex-presidente Jair Bolsonaro já se apressou em marcar sua posição favorável a essa mudança de poder. O Brasil é apenas um ator secundário na política externa dos Estados Unidos. Temas mais relevantes ocupam a agenda internacional daquele país. Guerra da Ucrânia, conflitos no Oriente Médio, política externa chinesa, liberalismo e “guerra comercial”, sobretudo com a China, enfim, assuntos de primeira hora da agenda internacional. Como se comportará o novo governo dos Estados Unidos? Mudanças radicais? Arriscado dizer. É um tanto improvável que Trump tenha capacidade para promover um giro radical na política externa norte-americana. Mudanças certamente virão. Mas tudo indica que não serão revolucionárias. Ajustes serão feitos. Mas os temas mais relevantes ainda despertam muita curiosidade sobre o que realmente pode mudar. E, mesmo considerando todo o peso dos Estados Unidos, até mesmo eles têm limitações. Haverá uma transformação radical no que diz respeito à guerra na Ucrânia? Nas relações com a Rússia e com a China? E com a Coreia do Norte? Muito difícil fazer qualquer afirmação, pelo menos por enquanto. Trump já foi presidente dos Estados Unidos, e muito do que ele prometeu em campanha eleitoral não foi cumprido. O que dizer, por exemplo, sobre a questão dos imigrantes? Por seguidas falas, ele já teria fechado completamente os Estados Unidos para imigrações não desejadas. Mas isso não aconteceu. Não é difícil imaginar, contudo, que o impacto da nova administração nos Estados Unidos terá desdobramentos profundos ao beneficiar candidatos conservadores e liberais em muitos países. A vitória de Trump reforça o apelo político desses movimentos. Mas mesmo isso não será capaz de frear as disparidades geopolíticas existentes. Pelo contrário, tem tudo para acirrar ainda mais as tensões mundiais em áreas estratégicas. Donald Trump tem uma visão política sobre o panorama internacional. O maior dilema é que se trata do presidente do país mais poderoso do mundo. E, mais perigoso ainda, em seu último e definitivo mandato. Trump não poderá mais concorrer às eleições presidenciais nos Estados Unidos. Isso coloca o mundo diante de um sério dilema. Estamos diante de um estadista ou não? A resposta para esse dilema é de extrema relevância. Fonte: Correio Braziliense
‘Woke’? Termo gerou batalha cultural e política nos EUA

Ser ‘woke’ pode ser motivo de orgulho para parte da população estadunidense, mas pode ser ofensa para outros A palavra ‘woke’ voltou a ganhar relevância durante as eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos, mas o termo vem sendo usado para definir parte dos eleitores, geralmente do partido Democrata, há alguns anos. A expressão remete à pessoa que ‘acordou’ para os problemas sociais, que está consciente das desigualdades sociais, raciais ou de gênero, por exemplo. Já para outra parte da população estadunidense, a expressão pode ser um grande insulto. “Acordei” é a tradução literal do verbo “woke”, mas com um sentido carregado de uma visão política mais progressista. Para os conservadores, o termo é usado como ofensa, ou até forma de deboche dos opositores. A palavra ganhou o sentido de “despertar” para problemas sociais. De acordo com a BBC, o uso de “woke” surgiu na comunidade afro-americana. E originalmente, ele queria dizer “estar alerta para a injustiça racial”. “Muitas pessoas acreditam que quem o cunhou foi (o romancista) William Melvin Kelley (1937-2017)”, disse Elijah Watson, editor de notícias e cultura do website de música norte-americana Okayplayer e autor de uma série de artigos sobre a origem do termo woke, à BBC. Um artigo publicado por Kelley em 1962 no jornal The New York Times tem o título If You’re Woke, You Dig it (“Se você estiver acordado, entenderá”, em tradução livre), segundo Watson. Mais recentemente, o termo voltou a ser falado após o movimento Black Lives Matter, motivado pelas denúncias de brutalidade policial contra pessoas negras nos Estados Unidos. Desta vez, a palavra se espalhou para além da comunidade e passou a ser usada também com um significado mais amplo sobre igualdade. O novo significado da palavra “woke” ganhou até um trecho no dicionário inglês Oxford, que descreve: “estar consciente sobre temas sociais e políticos, especialmente o racismo”. A descrição parece algo positivo, mas isso não é verdade para toda a população. Isso porque o termo passou a ser usado por pessoas que se autodefinem orgulhosas de serem “woke”, atentas contra a discriminação e injustiça. Mas a palavra também é usada como um insulto. O próprio dicionário Oxford faz esta distinção. Após a definição, ele acrescenta: “Esta palavra é frequentemente empregada com desaprovação por pessoas que pensam que outros se incomodam muito facilmente com estes assuntos, ou falam demais sobre eles, sem promover nenhuma mudança”. Neste caso, “woke” é uma palavra usada para referir-se a alguém politicamente liberal em temas como justiça racial e social, especialmente quando a pessoa é considerada insensata ou extremista. Isso significa que, para alguns, ser woke é ter consciência dos problemas da sociedade e questionar normas opressoras. Para outros, o termo descreve hipócritas, que acreditam ser moralmente superiores e querem impor ideias sobre os demais. Críticos da cultura woke questionam os métodos adotados por essas pessoas para acusá-los de serem misóginos, homofóbicos ou racistas. Daí vem também a cultura do “cancelamento”, uma espécie de boicote social e profissional, normalmente pelas redes sociais, contra pessoas que dizem algo considerado “intolerável”. Para as pessoas “woke”, trata-se de uma forma de protesto não violento e de exigir mudança de comportamentos considerados retrógrados. Já os críticos enxergam a cultura do cancelamento como um atentado à liberdade de expressão e “aos valores tradicionais norte-americanos”. PolíticaO uso da palavra “woke” rapidamente se tornou em um enfrentamento político. O termo virou um sinônimo para políticas liberais, ou de esquerda, que defendem a igualdade racial e social, feminismo, o movimento LGBTQIA+, uso de pronomes neutros, vacinação, ativismo pelo meio ambiente e o direito ao aborto. Nos Estados Unidos, esse tipo de ideologia é associada ao partido Democrata, do presidente Joe Biden e sua vice, Kamala Harris. Do outro lado, está o partido à direita, o Partido Republicano, liderado pelo presidente eleito Donald Trump. Ele e seus aliados acreditam que os valores democratas representam uma ameaça aos “valores da família”, e que haveria uma ameaça da “tirania woke”. A campanha de Trump foi pautada diversas vezes pelo combate aos “woke lefties” (esquerdistas despertos, em tradução livre), que praticam um suposto “fascismo de extrema esquerda”. Ele já afirmou que a “cultura do cancelamento está expulsando as pessoas de seus trabalhos e envergonhando os dissidentes”, acusou. Na campanha eleitoral deste ano não foi diferente. Trump disse que iria expulsar generais e militares “woke”. Para os democratas, Trump é o autoritário, o que ficou provado quando ele recusou deixar o poder após sua derrota eleitoral, e seus apoiadores invadiram o Capitólio. Outro crítico do movimento woke é DeSantis, que propôs em 2021 uma lei chamada “Stop-Woke” (Parem os woke, em tradução livre), que se tornou uma disputa judicial. A lei regula como o conteúdo sobre raça e gênero pode ser apresentado nas escolas da Flórida. ControvérsiasA cultura “woke” não tem apenas dividido opiniões entre a população, mas também gerado controvérsias dentro do próprio partido Democrata. Entre os críticos mais notórios está o ex-presidente Barack Obama, que, em 2019, às vésperas da escolha de Joe Biden como candidato, alertou que os mais jovens estavam focando excessivamente em medir o nível de “wokeness” das pessoas, especialmente nas redes sociais. “O mundo é desordenado. Existem ambiguidades. Pessoas que fazem coisas boas têm defeitos”, comentou ele em um evento da Fundação Obama. Em contraste, Alexandria Ocasio-Cortez (AOC), uma das parlamentares mais jovens e carismáticas do partido, defende que o “wokeísmo” é fundamental para temas como o direito ao voto e justiça social. Em 2021, AOC criticou o uso do termo “woke” como um rótulo pejorativo e destacou que os ataques ao movimento muitas vezes buscam desviar o foco de causas importantes. Na mídiaO debate em torno do “wokeísmo” ultrapassou a política e permeou o mundo empresarial. A Gillette, por exemplo, causou polêmica em 2019 com um comercial contra comportamentos masculinos tóxicos, gerando aplausos e críticas ao ponto de ser boicotada por parte do público. O caso popularizou a expressão “Get woke, go broke” entre a direita americana. Outro exemplo é a Disney, que enfrentou retaliações de republicanos após se posicionar
Novembro Azul: campanha fortalece importância do autocuidado masculino

No mês dedicado à saúde masculina, a Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS) relembra a importância da adoção de hábitos saudáveis e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. Em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Clínicas da Família ocorre a oferta de ações de autocuidado que incluem e vão além das consultas e dos exames preventivos. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, entre 2023 e 2025, serão registrados 71.730 novos casos da doença por ano, um aumento de 8% em relação ao triênio anterior. Em Jundiaí, até setembro, foram 214 casos. No mesmo período do ano passado, foram 126 ocorrências. Em 2023, o ano todo, 162 homens foram diagnosticados com a doença. Atualmente, 120 homens estão em tratamento de radioterapia e 498 em hormonioterapia. O atendimento, na cidade, ocorre de maneira integral a partir dos Hospitais São Vicente e Universitário, sendo o paciente acompanhado por médico-cirurgião urologista, médico oncologista clínico e equipes de radioterapia, de psicologia e de serviço social. “É fundamental lembrarmos que com o diagnóstico precoce aumentam as chances de cura. Por isso, anualmente, a campanha Novembro Azul faz o chamado para os homens buscarem os exames preventivos e, também, adotem medidas simples como a prática de atividades físicas e a alimentação saudável para prevenção tanto do câncer de próstata como outras doenças”, destaca o gestor de Promoção da Saúde, Tiago Texera. RastreioEm todas as UBSs e nas Clínicas da Família ocorre a oferta de avaliação individualizada dos homens. Seguindo as orientações do Ministério da Saúde, é efetuado o rastreio do câncer de próstata a partir dos 50 anos. Em afrodescendentes ou com história de neoplasia de próstata na família, essa avaliação é iniciada aos 45 anos. “Atuamos, ao longo do ano e a partir de equipe multiprofissional, para o cuidado da saúde do homem com foco na prevenção do câncer de próstata e de várias outras doenças, como o diabete, o colesterol e as doenças cardiovasculares. Em todos os equipamentos da Atenção Básica, também ofertamos atividades complementares, como grupos de alongamento, ginástica corporal, meditação, entre tantos outros voltados à promoção da saúde. Basta o usuário procurar a sua unidade de referência para se informar”, ressalta a diretora do Departamento de Atenção Básica à Saúde da UGPS, Ana Paula Rosa. Fonte: Jundiaí SP
Ieda Chaves estimula gestores municipais a cuidar das pessoas e dos animais em novos mandatos

“Transição e Inovação para uma Gestão Eficiente” é tema de evento promovido pela Arom Gestores municipais, em início ou fim de mandato, participam do “Encontro de Prefeitos e Prefeitas: Transição e Inovação para uma Gestão Eficiente”, em Porto Velho. Como forma de estreitar relações, a deputada estadual Ieda Chaves (União Brasil) esteve presente durante a abertura e das mesas temáticas, nas quais foram abordados os desafios da transição de mandatos e a valorização da inovação na gestão pública. Promovido pela Associação Rondoniense de Municípios (Arom), em colaboração com a Controladoria Geral do Município de Porto Velho (CGM-PVH) e a Rede de Controle Rondônia, o evento seguiu até a última sexta-feira (8), no Teatro Banzeiros. Em sua fala, a parlamentar destacou o papel essencial dos prefeitos na transformação da vida das pessoas. “Embora eu não tenha sido prefeita, estive ao lado do prefeito da capital, Hildon Chaves, e vi toda a dedicação e o comprometimento no trabalho realizado. O gestor é quem de fato cuida das pessoas e define a qualidade da educação, da saúde e o olhar especial aos idosos e, por que não, aos animais de estimação”, disse Ieda Chaves, reforçando o papel do chefe do Executivo Municipal como agente de mudança. Em seguida, a deputada estadual também enfatizou que a Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) está de portas abertas para os prefeitos e prefeitas eleitos e seus respectivos vices. “Somos a Casa do Povo, e nosso interesse é ver Rondônia crescer e se desenvolver. Uma gestão feita com seriedade e dedicação pode transformar a vida das pessoas, especialmente quando conduzida por quem realmente gosta de gente”, acrescentou Ieda Chaves. Governança Segundo o presidente da Arom, Hildon Chaves, o público presente é engajado e participativo e o Encontro de Prefeitos e Prefeitas é um marco no fortalecimento da governança e inovação na Administração Pública em Rondônia. “A programação conta com palestras proferidas por grandes nomes do país e focadas em temas essenciais para o desenvolvimento de uma gestão pública transparente”. Fortalecimento da causa animal Além disso, Ieda Chaves fez um apelo em prol da causa animal, uma das suas principais bandeiras, destacando a vulnerabilidade dos animais de estimação e a importância de uma gestão especial para as necessidades desses seres. “Gostaria de pedir pelos pets, porque eles não têm voz. Se sentir fome ou frio, não fazem pedido de ajuda, e muitas vezes a gente passa e não vê. Quando Hildon Chaves assumiu a prefeitura de Porto Velho, não havia sequer uma Secretaria para o bem-estar animal. Hoje, temos essa secretaria, votada pela Câmara Municipal, que distribui ração para ONGs e acolhe animais em situação de abandono”, relatou Ieda, lembrando que essa é uma questão de saúde pública e se colocou à disposição para contribuir com emendas parlamentares em todo o estado. Parcerias A programação só foi possível com a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Caixa Econômica Federal (Caixa), Banco do Brasil (BB), Universidade Federal de Rondônia (Unir) e Instituto Federal de Rondônia (Ifro) – Campus Porto Velho Zona Norte. Fonte: Assembleia Legislativa de Rondônia
Após eleições nos EUA o pedido de Bolsonaro a Trump

Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, reações e expectativas surgiram em várias partes do mundo. Entre os interessados no resultado estava o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Ele demonstrou uma forte expectativa em relação à liderança de Trump, especialmente no que diz respeito ao impacto que isso pode ter no Brasil. Bolsonaro chegou a expressar publicamente seu desejo de que a liderança de Trump seja um fator crucial para manter o Brasil distante de um caminho considerado desfavorável por ele. Essa declaração revela a importância que o ex-presidente brasileiro atribui ao governo Trump no cenário internacional. Em conversa com o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, Bolsonaro afirmou que espera que Trump ajude a impedir que o Brasil “se torne uma Venezuela”, ressaltando a importância da liderança do republicano para a defesa da liberdade. Como Trump Influencia a Política Brasileira? A vitória de Trump nos Estados Unidos traz implicações significativas para o cenário político do Brasil. Durante o período em que ambos os políticos exerceram a presidência de seus respectivos países, houve uma visível convergência de ideais e políticas. Esse alinhamento político tem potencial para afetar estratégias internas e externas do Brasil. Entre os principais pontos de interesse está a política externa dos Estados Unidos, que, sob a liderança de Trump, poderia fortalecer certas alianças econômicas e militares. Bolsonaro, portanto, encontra na liderança de Trump um aliado que pode fortalecer sua visão de governo e auxiliar em desafios internacionais que o Brasil enfrenta. Qual é o Futuro da Relação EUA-Brasil Sob a Nova Liderança? A perspectiva de proximidade entre Bolsonaro e Trump ainda levanta questões sobre o futuro da relação entre os dois países. Bolsonaro já manifestou seu desejo de que o agora presidente dos EUA desempenhe um papel ativo na política internacional de maneira a promover valores que considera essenciais. Uma das principais preocupações de Bolsonaro é que o Brasil não siga o caminho político e econômico de regimes que ele critica, como é o caso da Venezuela. A liderança de Trump é vista como um contrapeso a essas influências, o que pode moldar futuras políticas de cooperação entre Brasil e Estados Unidos. “Desejo felicidades [a Donald Trump]. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Ainda durante a campanha, uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil. E eu faço um complemento: não deixe o Brasil virar a Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. A sua liderança é muito importante para a liberdade.”, frisou Bolsonaro, ao ser questionado sobre o que deseja ao republicano. Implicações Internacionais de um Alinhamento Brasil-Estados Unidos Um potencial alinhamento próximo entre Brasil e Estados Unidos sob a liderança de Trump pode ter amplas implicações internacionais. Isso pode influenciar desde acordos comerciais a colaborações em questões de segurança. O Brasil, com sua posição estratégica na América do Sul, se torna um parceiro atraente para os Estados Unidos nesse contexto. Implicações Internacionais de um Alinhamento Brasil-Estados Unidos Um potencial alinhamento próximo entre Brasil e Estados Unidos sob a liderança de Trump pode ter amplas implicações internacionais. Isso pode influenciar desde acordos comerciais a colaborações em questões de segurança. O Brasil, com sua posição estratégica na América do Sul, se torna um parceiro atraente para os Estados Unidos nesse contexto. Além disso, a colaboração em desafios globais, como segurança e mudanças climáticas, pode ser influenciada por essa proximidade. Contudo, é importante observar que tais alianças também podem gerar reações de outros países ou blocos econômicos, tornando o cenário político internacional ainda mais complexo. Fonte: Terra Brasil Notícias
Esquerda, centro, direita, para frente, para o lado e para trás

Em um período em que o mundo parece estar em transição, onde a solidificação de posições políticas, econômicas e morais intransigentes e a transformação em inimigo de quem pensa diferente tornaram-se um fenômeno global, três pontos se destacam no Brasil. O primeiro é o imenso isolamento político a que o presidente da República se submeteu devido a uma série de posições que Lula foi tomando não mostraram liderança nem responsabilidade para entender que nossa Sociedade está mudando de posição, mas sempre chamando a atenção para aspectos que se desviam do foco central. Entre os desdobramentos desse isolamento do presidente está a derrota dos partidos ditos de esquerda nas eleições municipais deste ano. O segundo ponto é o afastamento do Congresso Nacional em relação ao Executivo. Neste período mais recente, o Congresso se fortaleceu e passou a controlar o orçamento público, um exemplo são as emendas parlamentares cada vez mais robustas e o fundos partidário e eleitoral cada vez maiores e controlados pelos seus Caciques. O terceiro aspecto é Social e o resultado das urnas é claro. O Brasil precisa avançar. Educação, saúde e segurança são só alguns desafios que podemos enfrentar com políticas públicas que envolvem a sociedade e são feitas por lideranças sociais comprometidas em mudar o panorama atual. Mas muito além das novas lideranças, precisamos revigorar a gestão pública com novas ideias, integridade, sustentabilidade e conhecimento para fazer o país acontecer. Este é o sentimento da sociedade que, cada vez mais, manifesta seu desejo por mudanças. Oxigenar o sistema político é sempre positivo. Mas a experiência acumulada também é central. O novo pelo novo não diz muita coisa, mas velhas práticas precisam ser mudadas radicalmente. Este ano, os eleitores iniciaram, o que parece ser, a “desradicalização” da política. A dita Centro-direita, foi a maior vencedora, e é importante que seus líderes estejam comprometidos com a democracia e apresente uma alternativa que represente seus interesses e necessidades, mas com pleno respeito ao Estado de Direito. Fonte: João Henrique De Almeida / Presidente da ABGOV