Veja os primeiros passos da comunicação de mandato

Conheça os primeiros passos da comunicação de mandato para impactar os eleitores e se tornar referência na internet A popularização da internet e das mídias sociais levou grande parte dos brasileiros a se entusiasmar com as interações virtuais e o entretenimento que as redes oferecem. É aí que nasce o desafio dos políticos em mandato e profissionais de marketing político de como fazer o cidadão se interessar pelo trabalho realizado em um ambiente em que as pessoas, geralmente, interagem com memes, fotos de animais fofos e vídeos engraçados, com exceção do período eleitoral, em que o foco das pessoas está para as eleições. Antes de tudo, é preciso ter um bom planejamento para que um mandato não fique no esquecimento das pessoas, muito menos, seja a última coisa que o eleitor queira ver na internet. Há muitas considerações sobre a comunicação extemporânea à campanha eleitoral, mas existem 5 pilares da comunicação demandato para quem realmente quer impactar o eleitor. Os 5 pilares da comunicação de mandato Comunicar o mandato não é o mesmo que informar o que está acontecendo. Para atrair a atenção das pessoas é necessário agregar valor e ajustar a informação com viés publicitário. Fotos posadas de visitas ao gabinete ou qualquer coisa similar interessam a pouquíssimos eleitores. É preciso criar uma narrativa envolvente, com informação, presença e exposição, relacionamento com as pessoas, reputação e pesquisa. A informação na comunicação de mandato A primeira coisa que um político eleito, mandatário ou um profissional de marketing político deve fazer é reunir informações de todos os públicos de interesse, os temas que serão abordados e evitados durante o mandato, as palavras e termos compostos mais utilizados relacionados aos temas, os pontos de atenção, os canais que serão ativados e os políticos concorrentes. É um erro pensar que quem fala com todo mundo tem mais potencial de conversão. Por exemplo, quando um político fala sobre armamento para um grupo de pessoas interessadas no aumento do piso salarial dos profissionais da enfermagem, ele não atinge o seu público-alvo e perde tempo tentando se comunicar com quem não tem interesse em sua pauta. Pergunte-se: para quem será o mandato? Por quem você está trabalhando? O que é relevante para o seu público? O mandato deve conciliar o que o político deve dizer com o que os seus eleitores querem ouvir e o mapeamento de informações é muito importante para que essa comunicação aconteça de forma estratégica e eficiente. Comunicação de mandato: como ficar em evidência quando o foco das pessoas não está para a política? A internet aproximou os eleitores e permitiu que a conexão com o político o tempo todo, questionando suas ações, exigindo respostas e posicionamentos que antes não eram necessários. Mas nem sempre é assim. Não é todo dia que o eleitor acorda pensando em assistir um story do político em que ele votou na eleição passada ou, muito menos, querendo saber como o político votou em uma proposta legislativa. A principal forma de ficar em evidência é gerando conexão com a vida das pessoas, não sendo um político alheio aos problemas em sua volta e que não mostra sinergia com os públicos de interesse. Isso é construído por meio de uma narrativa, uma história que liga o mandato ao que as pessoas realmente estão passando. Há várias maneiras de fazer isso: um vídeo mostrando o impacto de uma ação para os moradores de uma comunidade, stories que mostrem os bastidores do trabalho político ou um artigo bem indexado, que possa ser localizado quando as pessoas procurarem por um determinado tema. Use a comunicação para construir relacionamento com o eleitor durante o mandato As pessoas estão nas redes sociais para duas coisas: se entreter e se relacionar. Se todo político entendesse isso, teria uma equipe de comunicação capaz de responder a 100% dos comentários, do militante ao hater, em todos os seus canais de comunicação. A atenção retribuída ao eleitor que comenta em uma publicação, seja para elogiar ou fazer um questionamento, é convertida em afinidade. Afinidade, se bem trabalhada, vira voto. Como nem sempre estamos diante da equipe ideal, é necessário fazer uma seleção e escolher as pessoas certas com quem o político deve interagir em seus canais. Por ordem de prioridade, a lógica é simples: você conseguiu responder todas as pessoas que apoiam, aplaudem e elogiam, manteve o padrão de relacionamento, chamou para a lista de transmissão, mandou para um conteúdo no site, e ainda possui tempo para responder aos haters? Aí sim, é hora de falar com quem não gosta de você. O que não pode acontecer pé deixar um apoiador no vácuo porque a equipe está preocupada com o que o hater está falando. Construção de reputação na comunicação de mandato Uma coisa é exposição, como vimos anteriormente. Outra coisa é a reputação. Exposição é que o político mostra. Reputação é o que as pessoas entendem do que foi mostrado. Uma pessoa pode ser muito respeitada e conhecida em sua atividade profissional, mas ser completamente irrelevante para outra. Para conquistar a reputação que se deseja, primeiro deve-se levantar o que se tem a oferecer, em quais pautas terá credibilidade para falar, o que na história de vida o credencia para abordar. Hoje, a escolha do eleitor depende da reputação do candidato, do que ele representa e do desafio que ele se dispõe a enfrentar, sendo a voz de um grupo de pessoas. Pesquisa e desenvolvimento: o termômetro da comunicação de mandato Todo planejamento mira em um resultado. Para se chegar ao resultado, é necessário monitorar os passos e os pequenos objetivos alcançados durante o caminho. Não se trata de monitorar com os olhos do imediatismo, mas ver a longo prazo. Não adianta ficar fazendo pesquisa qualitativa todo mês, porque o mandato é um trabalho que colhe frutos a longo prazo. A percepção do eleitor sobre um político não muda de um mês para o outro, a menos que aconteça um fato muito grave e que coloque todo o mandato em risco. Fora isso, não muda. Quando você faz um planejamento e cuida

Nota de explicação sobre tentativa de interferência da Me Too na nova licitação do Disque 100

Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), considerando notícias recentemente veiculadas pela mídia, de supostos episódios de assédio sexual perpetrados pelo ministro Silvio Almeida contra mulheres, trazidos à tona pela organização Me Too, vem apresentar a presente nota de esclarecimento. A organização responsável pela divulgação das supostas denúncias possui histórico relacional controverso perante as atribuições desta pasta. Diante das informações amplamente compartilhadas, a equipe ministerial verificou uma sequência de fatos que merece ser elucidada, em respeito ao povo brasileiro.  A Me Too esteve em negociação, em 2023, com as então gestoras da Coordenação-Geral do Disque 100, solicitando mudanças indevidas no formato da licitação vigente no MDHC. O posicionamento da organização era contrário à separação dos serviços “Ligue 180” e “Disque 100”, decorrente da separação da pasta em relação ao Ministério das Mulheres. Cabe atenção ao fato de que, além de ser uma decisão política já tomada pelos ministérios envolvidos, sequer poderia estar sendo discutida com possível participante do processo licitatório, uma vez que configuraria conflito de interesses. Ainda assim, foram feitas tentativas por parte da organização em dar contornos ao caráter licitatório do Disque 100, na intenção de atender seus interesses nas negociações. De forma que, no dia 23 de dezembro de 2023, foi realizada agenda com a presença de advogada representante da organização Me Too, Marina Ganzarolli, junto às então gestoras da Coordenação-Geral do Disque 100, Kelly Caroline dos Santos Garcéz e Iany Macedo Brum. Dando seguimento aos encaminhamentos pactuados em reunião, em 10 de janeiro de 2024, a advogada Marina Ganzarolli enviou e-mail às gestoras supracitadas, parabenizando pelo trabalho desempenhado e apresentando, inapropriadamente, pedidos de adequação ao catálogo de serviços. Neste ínterim, o MDHC alterou totalmente o formato da licitação, em razão da indicação de possível superfaturamento no catálogo de serviços, identificada pela Assessoria Especial de Controle Interno da pasta, cujo papel é assegurar a conformidade das atividades do órgão com as normas legais e regulamentares. Em observância aos preceitos de integridade e conformidade, o trâmite da licitação passou a ser diretamente monitorado pela Secretaria-Executiva e pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério, com reuniões semanais para o devido acompanhamento do procedimento. Em apuração do superfaturamento, fez-se revisão do desenho da contratação, ocasionando redução substancial, passando de aproximadamente R$ 80 milhões para em torno de R$ 56 milhões de contratação anual. Cerca de um mês depois, a organização Me Too retomou a tentativa indevida de interferência no desenho da licitação em agenda com a Ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, Luzia Cantal, ocorrida em 23 de fevereiro de 2024, sem sucesso. Neste interregno, sobreveio denúncia anônima de assédio contra o então Coordenador-Geral da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, Vinícius de Lara Ribas, que, não coincidentemente, acompanhou com maior proximidade os trâmites de desenho da licitação, na qualidade de Ouvidor Substituto, e passou a identificar inconsistências. Posteriormente, foram recebidos relatos informais de que a denúncia teria sido arquitetada pela Coordenadora-Geral do Disque 100, Kelly Garcez. Diante das irregularidades verificadas no procedimento de desenho da licitação, Kelly Garcez foi exonerada no dia 15 de março de 2024, e, na mesma data, sua Coordenadora de Apoio, Iany Macedo Brum, pediu demissão. As situações acima narradas indicam que há outras circunstâncias a serem apuradas, com seriedade, para coibir abusos, assegurar a responsabilização de quem faz uso indevido da justiça e que possam envolver interesses escusos em torno dos recursos da administração pública. Mais do que isso, explicitam um modus operandi, com denúncias anônimas, infundadas e sem materialidade, sobre temáticas de assédio, que se repetem no cenário posto. A população brasileira merece uma apuração isenta e responsável de possíveis irregularidades e atos ilícitos, como forma de garantir a justiça e a integridade das pessoas envolvidas e das instituições democráticas. Fonte: Gov.br

Política e Comunicação será tema de debate no Ciclo de Palestras Comunica Uema

A Universidade Estadual do Maranhão, por meio da Assessoria de Comunicação, dará continuidade, no próximo dia 23 de setembro, das 15h às 17h30, no Auditório do Centro Caixeiral da Uema (rua da Palma, Centro), ao I Ciclo de Palestras Comunica Uema – parte 3. O evento, que tem apoio da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PROEXAE), é gratuito, aberto ao público geral e terá certificado de participação. A palestra de abertura terá como tema “Comunicação, Direitos humanos e a construção de uma sociedade justa e participativa” e será ministrada pelo Prof.Dr. Thiago Alisson Cardoso de Jesus, Diretor do Curso de Relações Internacionais da Uema. O evento contará ainda com a mesa redonda “Comunicação e Política: A Voz do Cidadão na Era Digital”, tendo como participantes a Coordenadora da Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública do Estado, Socorro Boaes, a Secretária Adjunta de Canais Digitais do Governador Carlos Brandão, Emilly Castelo Branco; e o jornalista do Portal Imirante, Adriano Soares;  A mediação da mesa será feita pelo prof.Dr. Thiago Alisson Cardoso de Jesus. Para o Assessor de Comunicação da Uema, Lucas Vieira, explorar a temática Comunicação e Política às vésperas das eleições municipais é fundamental tanto do ponto de vista social quanto acadêmico. “A interface Comunicação e Política é um campo em constante evolução, com implicações profundas para a democracia. Compreender os processos de comunicação política é essencial para analisar o funcionamento das instituições democráticas e para tomar decisões mais informadas. A história de um está intimamente associada ao outro”, sublinhou Vieira. Este será o terceiro momento do I Ciclo de Palestras Comunica Uema. O evento faz parte de uma série de ações formativas alusivas aos 30 anos da Assessoria de Comunicação da Instituição. “Desde o início do ano, estamos conectando profissionais de diversas áreas e gestores de Comunicação, instituições públicas, empresas privadas e meios de comunicação, a fim de debater temas relevantes que atravessam a Comunicação Social, no intuito de estreitar os laços da Universidade com a sociedade e de contribuir para a formação de cidadãos críticos e atuantes”, concluiu a coordenadora do Ciclo de Palestras, Walline Alves. Para se inscrever no evento, clique aqui Fonte: UEMA

Em dez anos, segmento de comunicação e informação deixa espaço no setor de serviços

O segmento de informação e comunicação perdeu participação no setor de serviços do país em dez anos. Em 2013, esse segmento era predominante na receita bruta de serviços de 14 unidades da federação e, em 2022, não prevalecia em nenhuma delas. Os dados são da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) e foram divulgados pelo IBGE. Essa retração do segmento está relacionada principalmente ao desempenho de uma de suas cinco atividades. “Um dos motivos para isso ter ocorrido foi a perda de receita da atividade de telecomunicações, que é composta pelas empresas de telefonia. Nós observamos uma mudança de comportamento de pessoas que param de usar o telefone como forma de se comunicar e passam a usar mais a Internet, com os aplicativos de mensagens”, explica o analista da pesquisa, Marcelo Miranda. Por outro lado, em 2022, o segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares era predominante na receita bruta de serviços da maior parte (22) das unidades da federação. Em 2013, esse setor predominava em 10 UFs. O total estimado para a receita bruta apurada pelas empresas prestadoras de serviços não financeiros foi de R$3,1 trilhões, sendo 97,4% desse total gerado pela atividade de prestação de serviços e o restante, pelas atividades secundárias dessas empresas, o que inclui operações industriais, de construção e de revenda de mercadorias. A perda de participação do segmento de informação e comunicação também ocorreu na receita operacional líquida (ROL) dos serviços, quando se subtraem as vendas canceladas, os descontos incondicionais e os impostos incidentes, estimada em R$ 2,7 trilhões em 2022. “No início da série histórica, em 2007, esse segmento era o mais relevante. Ele correspondia a 31,2% da receita operacional líquida no setor de serviços do país e desde então vem caindo gradativamente. No período da pandemia, ficou estável de 2019 para 2020, mas veio caindo pouco a pouco nos anos seguintes”, destaca o pesquisador. Foi um movimento parecido com o da própria atividade de telecomunicações, que, em 2013, tinha participação de 13,4% na geração de receita operacional líquida, a maior entre as atividades, e caiu 6,7 pontos percentuais (p.p.) desde então. Em 2022, o segmento de informação e comunicação representava 19,4% da ROL, ficando em terceiro lugar em termos de participação, atrás de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (29,8%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (27,8%). “No início da série histórica, o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio representava a segunda maior participação na receita operacional líquida entre os sete segmentos e ficou estável ao longo dos anos. Com a queda dos serviços de informação e comunicação, os outros segmentos não ganharam muita participação e ele ficou em primeiro por causa dessa estabilidade”, explica. Analisando as 34 atividades pertencentes aos sete grandes segmentos dos Serviços, o setor de tecnologia de informação, que também faz parte dos serviços de informação e comunicação, foi o que teve maior ganho de participação em dez anos (3,4 p.p.). Nesse mesmo período, o transporte rodoviário de cargas cresceu 2,5 p.p., o que o elevou à atividade com maior participação na receita operacional líquida (13,1%).  “Essa é uma questão da nossa cultura de infraestrutura. Nós usamos muito o transporte rodoviário para fazer transporte de cargas, por meio de caminhões. A malha rodoviária do país é muito extensa e isso acaba influenciando o crescimento dessa atividade nos últimos dez anos”, avalia Miranda. Nos Serviços prestados principalmente às famílias, houve concentração na geração de receita essencialmente em duas de suas cinco atividades: Serviços de alimentação (64,7% da receita gerada nesse segmento); e Serviços de alojamento (13,7%). O segmento foi o quarto com maior participação na receita (10,7%). Com 14,2 milhões de pessoas, ocupação nos serviços atinge recorde em 2022 Em 2022, havia 1,6 milhão de empresas prestadoras de serviços não financeiros ativas no país, que ocupavam 14,2 milhões de pessoas. Esse contingente cresceu 5,8% em relação ao ano anterior e foi o maior já registrado na série histórica da PAS. As empresas pagaram R$518,0 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. Com o crescimento na ocupação, o emprego no setor ficou 10,3% acima do patamar pré-pandemia, o que representa um aumento de 1,3 milhão de ocupados ante o registrado em 2019. Esse crescimento foi influenciado especialmente pelo segmento Serviços profissionais, administrativos e complementares, com destaque para as atividades de Serviços técnico-profissionais (353,8 mil), de Serviços de escritório e apoio administrativo (248,3 mil) e de Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra (203,7 mil). Por outro lado, houve queda de 92,4 mil ocupados nos serviços prestados principalmente às famílias nesse período, com o impacto da retração da atividade de serviços de alimentação (-112,5 mil pessoas). “Os serviços prestados principalmente às famílias englobam, por exemplo, os serviços de alimentação e os serviços de acomodação. No período da pandemia, essas atividades que são muito ligadas ao aspecto presencial, como restaurantes e hotéis, acabaram perdendo pessoal ocupado de uma forma muito intensa. E, apesar de eles terem crescido nos últimos dois anos, ainda não conseguiram chegar ao patamar pré-pandemia”, ressalta. Em um período de dez anos, a publicação mostrou um aumento de 1,7 milhão de pessoas ocupadas no setor de serviços não financeiros como um todo. Foi uma alta de 13,9%, impactado especialmente também pelos Serviços técnico-profissionais (508,0 mil) e Serviços de escritório e apoio administrativo (393,5 mil). Outro setor de destaque foi o de Tecnologia da informação (244,6 mil). Em situação oposta, o transporte rodoviário de passageiros perdeu 213,2 mil ocupados em dez anos, a maior queda entre as atividades. Uma possível explicação para esse resultado é a diminuição da demanda por algumas profissões do setor. “Antes você tinha nos ônibus municipais, por exemplo, a figura do cobrador, que hoje em dia é bem menos presente”, observa. Em 2022, os trabalhadores do setor de serviços não financeiros estavam concentrados especialmente nos Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,2 milhões), Serviços prestados principalmente às famílias (2,8 milhões), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,6 milhões) e Serviços de informação e comunicação (1,3 milhão). Já entre as 34 atividades desagregadas,

No Ciclo de Palestras Comunica Uema comunicação e política será tema de debate

A Universidade Estadual do Maranhão, por meio da Assessoria de Comunicação, dará continuidade, no próximo dia 23 de setembro, das 15h às 17h30, no Auditório do Centro Caixeiral da Uema (rua da Palma, Centro), ao I Ciclo de Palestras Comunica Uema – parte 3. O evento, que tem apoio da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PROEXAE), é gratuito, aberto ao público geral e terá certificado de participação. A palestra de abertura terá como tema “Comunicação, Direitos humanos e a construção de uma sociedade justa e participativa” e será ministrada pelo Prof.Dr. Thiago Alisson Cardoso de Jesus, Diretor do Curso de Relações Internacionais da Uema. O evento contará ainda com a mesa redonda “Comunicação e Política: A Voz do Cidadão na Era Digital”, tendo como participantes a Coordenadora da Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública do Estado, Socorro Boaes, a Secretária Adjunta de Canais Digitais do Governador Carlos Brandão, Emilly Castelo Branco; e o jornalista do Portal Imirante, Adriano Soares;  A mediação da mesa será feita pelo prof.Dr. Thiago Alisson Cardoso de Jesus. Para o Assessor de Comunicação da Uema, Lucas Vieira, explorar a temática Comunicação e Política às vésperas das eleições municipais é fundamental tanto do ponto de vista social quanto acadêmico. “A interface Comunicação e Política é um campo em constante evolução, com implicações profundas para a democracia. Compreender os processos de comunicação política é essencial para analisar o funcionamento das instituições democráticas e para tomar decisões mais informadas. A história de um está intimamente associada ao outro”, sublinhou Vieira. Essa será o terceiro momento do I Ciclo de Palestras Comunica Uema. O evento faz parte de uma série de ações formativas alusivas aos 30 anos da Assessoria de Comunicação da Instituição. “Desde o início do ano, estamos conectando profissionais de diversas áreas e gestores de Comunicação, instituições públicas, empresas privadas e meios de comunicação, a fim de debater temas relevantes que atravessam a Comunicação Social, no intuito de estreitar os laços da Universidade com a sociedade e de contribuir para a formação de cidadãos críticos e atuantes”, concluiu a coordenadora do Ciclo de Palestras, Walline Alves. Para se inscrever no evento, clique aqui Fonte: Uema

Aumenta expectativa do Brasil receber investimentos novos dos EUA, diz Rui Costa depois de reunião com embaixadora

Elizabeth Bagley sinalizou que anúncios devem ocorrer em novembro, durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, no âmbito da Parceria para Infraestrutura e Investimento Global (PGI) O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o Brasil espera receber investimentos da Parceria para Infraestrutura e Investimento Global (PGI) do Governo dos Estados Unidos, o PGI. Em agenda com a embaixadora norte-americana no Brasil, Elizabeth Bagley, no Palácio do Planalto, ele apresentou oportunidades de parcerias entre os dois países em áreas como saneamento, linhas de transmissão, energia renovável, entre outras que fazem parte da carteira de projetos do Novo PAC. Elizabeth Bagley pontuou que os Estados Unidos querem ampliar parcerias com o Brasil e contam com o PGI como oportuna ferramenta nesse sentido. A sinalização é de que o presidente Joe Biden deve participar da reunião da cúpula do G20 no Brasil, em novembro, quando seriam celebradas as novas parcerias. O PGI foi lançado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento sustentável em países emergentes. O posicionamento do Brasil em fortalecer a produção de energias renováveis foi um dos pontos destacados como uma “concordância de visões” entre os dois países. Na oportunidade, Bagley disse ao ministro que seu país celebra com entusiasmo os 200 anos de relações diplomáticas com o Brasil. Um aceno, já concretizado, foi a inauguração, neste ano, em São Paulo, do primeiro escritório na América Latina da Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (DFC). Comércio Bilateral Eles também conversaram sobre a próxima edição do CEO Fórum Brasil – EUA, prevista, de acordo com a embaixadora, para acontecer em 2025 em Washington. O evento, que tradicionalmente reúne CEOs de empresas e representantes dos governos dos dois países, para discutir a promoção do comércio bilateral, aconteceu pela última vez em 2023 em Brasília. Fundo Amazônia Ainda no contexto de estreitar parcerias, a embaixadora afirmou ao ministro da Casa Civil que a efetivação de novo repasse do governo americano ao Fundo Amazônia deve acontecer ainda em 2024, como parte do compromisso de 500 milhões de dólares feito pelo presidente Biden em abril de 2023. Fonte: Gov.br

Ministério das Comunicações divulga aplicações em conectividade no Maranhão e no Pará

Os estados terão ampliação na infraestrutura de telecomunicações e doação de chips de celular e de computadores para alunos carentes estudarem O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, anuncia nesta segunda-feira (12), em São Luís (MA), investimentos em conectividade no Pará e Maranhão. Os estados vão receber uma ampliação na infraestrutura de telecomunicações, por meio de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Além disso, o evento também irá marcar a doação de chips de celular para alunos de famílias carentes inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e de equipamentos do programa Computadores para Inclusão, que tem como objetivo apoiar e viabilizar iniciativas de promoção da inclusão digital por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC) — espaços físicos adaptados para o recondicionamento de equipamentos eletroeletrônicos, para a realização de cursos e oficinas e realiza o descarte correto de resíduos eletrônicos. CREDENCIAMENTO Os jornalistas interessados em cobrir o evento deverão realizar o credenciamento de imprensa – veículo, nome e função –, exclusivamente, pelo e-mail imprensa@mcom.gov.br até as 8h de segunda-feira (12). ServiçoAnúncio de investimentos em conectividade no Pará e MaranhãoData: 12/8/2024Hora: 14hLocal: Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – Avenida Sá Viana – São Luís – MA Fonte: Gov.br

Lula: estreia duplicação na BR-116 e informa investimentos na Bahia

Fonte: Agência Brasil

São R$ 2,4 bilhões para obras de infraestrutura rodoviária O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou, trecho de duplicação e adequação de obras da BR 116, entre Santa Bárbara e Feira de Santana, na Bahia, incluindo o Contorno Rodoviário Oeste em Feira de Santana, onde ocorreu a cerimônia. Durante o evento, o governo também anunciou R$ 2,4 bilhões em investimentos para a infraestrutura rodoviária do estado e autorizou contratação de 1.075 moradias em Feira de Santana, pelo Minha Casa, Minha Vida. Em discurso, Lula destacou os projetos do governo federal pelo país e disse que “fará o necessário” para o povo baiano. As obras na BR 116 incluem, além da duplicação de 40,3 quilômetros, a implantação de vias laterais e a restauração da pista existente, a construção de duas interseções, sete retornos operacionais duplos, oito passarelas de pedestres, duas pontes e 13 viadutos. O Lote 6, inaugurado hoje, teve investimento de R$ 467 milhões do governo federal. Lula também falou sobre a ferramenta ComunicaBR, uma plataforma online que permite acompanhar dados sobre as entregas das principais obras do governo federal em cada município e estado, mês a mês. Para o presidente, a divulgação sobre os usos do dinheiro público é um “compromisso moral, político e ético” do seu governo, além de dar transparência sobre a participação do governo federal nas políticas públicos dos governos locais. “Muitas vezes, você vai no estado, chega lá você financia uma estrada, uma ponte, você manda ambulância, e o governador não fala do governo federal, a prefeitura não fala do governo federal. O que queremos mostrar com isso é que, só é possível esse país dar certo, se a gente fizer uma governança com participação dos três entes federados, a prefeitura é importante, o estado é importante e o governo federal é importante”, disse Lula. “Todas as políticas públicas nesse país, 90% delas, tem o dedo do governo federal. E é bom que seja assim, eu sei que as prefeituras muitas vezes não têm o dinheiro para fazer as coisas, então o governo federal precisa passar dinheiro para prefeitura, sim. E é por isso que a gente quer mostrar”, acrescentou. Obras autorizadas Durante o evento, também foi assinada a autorização do início dos serviços do Lote 5, de duplicação e adequação de capacidade da BR-116, na Bahia. O trecho de 53,2 quilômetros de extensão, entre os municípios de Teofilândia e Santa Bárbara terá um investimento de aproximadamente R$ 324,6 milhões para a execução de novas pistas, ruas laterais, viadutos, pontes e passarelas de pedestres. Outra autorização feita hoje foi a execução dos serviços remanescentes da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), entre Bom Jesus da Lapa e São Desidério. O governo federal fará aporte de R$ 365 milhões para a continuidade da instalação de trilhos. “Com o avanço, o Ministério dos Transportes dá ainda mais um passo para licitar outro importante segmento ferroviário, a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO), visando facilitar o escoamento da produção agropecuária pelo Porto de Malhado, em Ilhéus”, explicou a Presidência da Pepública, em comunicado. Foram autorizados, ainda, os serviços em dois empreendimentos na BR-030/BA, para a pavimentação de 247 quilômetros. “A rodovia tem importante relevância para o escoamento de grãos e assume papel significativo na ligação entre produtores e a ferrovia Oeste-Leste com destino ao Porto de Ilhéus, além de fortalecer o turismo no sul da Bahia”, destacou o governo. Com previsão de R$ 817 milhões em investimento, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) vai pavimentar 194 quilômetros da BR-030/BA, entre os municípios baianos de Cocos e Mambaí. Já em Maraú, estão autorizados os trabalhos para pavimentar 52,9 quilômetros, com investimento de R$ 248 milhões. Duas licitações também foram divulgadas, a primeira para a continuidade das obras remanescentes de duplicação da BR-101/BA, no trecho de 83,6 quilômetros de Entre Rios até a divisa com Sergipe, com investimento de R$ 425,4 milhões. Já a duplicação do Contorno Leste de Feira de Santana, na BR-324/BA (Rodoanel), está com tudo pronto para ter a licitação lançada em julho, com R$ 185 milhões em investimentos. “A obra, quando concluída, dará fim a um dos maiores gargalos rodoviários da Bahia. No trecho, que hoje é de pista simples, trafegam em média 35 mil veículos por dia, boa parte de veículos de carga”, explicou. Regularização de moradias Durante o evento com o presidente Lula, foram assinados também contratos de beneficiários do Programa Periferia Viva: Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional, que tem como objetivo promover o direito à moradia adequada à população de baixa renda por meio da concessão de financiamento em condições especiais de subsídio. Os recursos são do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), tendo como agente operador a Caixa Econômica Federal. O público-alvo do programa são famílias com renda mensal de até R$ 2 mil Antes da cerimônia, o presidente visitou, em Feira de Santana, a nova sede do Colégio Estadual de Tempo Integral Professora Ana Angélica Vergne de Morais. A escola foi batizada em homenagem à professora e fundadora da Universidade Estadual de Feira de Santana, morta em janeiro do ano passado. Ainda nesta tarde, Lula vai a Salvador para um outro pacote de anúncios nas áreas de energia, habitação, educação, saúde e patrimônio histórico baiano. Fonte: Agência Brasil