Instituto lança editais para vagas com salários de até R$ 8,5 mil em hospitais de Goiás

Oportunidades são para ensinos fundamental, médio e superior. Entre os cargos disponíveis, estão: agente de portaria, auxiliar de serviços gerais, enfermeiro obstetra e médico do trabalho O Instituto de Gestão e Humanização em Goiás (IGH-GO) está com dois editais abertos para a contratação de profissionais para atuar em diversas áreas da Saúde. Os salários variam de R$ 1.455,96 a R$ 8.553,97, conforme o cargo pretendido. As vagas são para o Hospital Estadual da Mulher (HEMU) e o Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), em Goiânia. É preciso preencher um formulário digital. A seleção será composta por quatro etapas: análise curricular e documental, entrevista por competências, avaliação técnica, e exame médico admissional. De acordo com os editais, o processo se destina à formação de cadastro de reserva, com a possibilidade de prorrogação da validade por até 24 meses. As oportunidades abrangem candidatos com ensinos fundamental, médio e superior. Entre os cargos disponíveis, estão: agente de portaria, auxiliar de serviços gerais, enfermeiro obstetra e médico do trabalho. Além desses, há oportunidades para profissionais com formações específicas, como biomédicos, farmacêuticos e técnicos de enfermagem. Confira os cargos anunciados, carga horária, remuneração e locais de trabalho: Distribuição dos cargos Cargo Jornada Semanal Salário (R$) Vagas Local de Trabalho Agente de Portaria 44h 1.558,22 CR* HEMU, HEMNSL Analista de Qualidade/Pleno 44h 4.122,44 CR* HEMU, HEMNSL Analista de Sistema 44h 3.357,05 CR* HEMU Assistente Administrativo 44h 2.060,16 CR* HEMU, HEMNSL Assistente de Faturamento 44h 2.789,54 CR* HEMU Assistente de TI 44h 2.060,16 CR* HEMU, HEMNSL Assistente Social 30h 3.180,37 CR* HEMU Auxiliar Administrativo 44h 1.978,76 CR* HEMU, HEMNSL Auxiliar de Farmácia 44h 1.872,86 CR* HEMU, HEMNSL Auxiliar de Lavanderia 44h 1.455,96 CR* HEMU Auxiliar de Manutenção 44h 1.558,22 CR* HEMU Auxiliar de Serviços Gerais 44h 1.455,96 CR* HEMU, HEMNSL Auxiliar Operacional 44h 1.455,96 CR* HEMU Biomédico 44h 3.153,36 CR* HEMU, HEMNSL Eletricista 44h 2.501,51 CR* HEMU Eletrotécnico 44h 3.140,20 CR* HEMU Enfermeiro 36h/44h 3.085,00 – 3.771,03 CR* HEMU, HEMNSL Enfermeiro Obstetra 36h 3.719,63 CR* HEMU, HEMNSL Farmacêutico 44h 3.334,23 CR* HEMU, HEMNSL Fisioterapeuta 30h 2.736,27 CR* HEMU, HEMNSL Jardineiro 44h 1.455,96 CR* HEMU Líder de Higienização 44h 2.060,16 CR* HEMU, HEMNSL Maqueiro 44h 1.455,96 CR* HEMU, HEMNSL Médico do Trabalho 44h 8.553,97 CR* HEMU Motorista 44h 2.060,16 CR* HEMU, HEMNSL Motorista de Ambulância 44h 2.038,69 CR* HEMU, HEMNSL Oficial de Manutenção 44h 2.260,13 CR* HEMU Ouvidor 44h 4.445,47 CR* HEMU Técnico de Enfermagem 36h 2.060,16 CR* HEMU, HEMNSL Técnico de Laboratório 44h 2.512,50 CR* HEMU Técnico de Segurança do Trabalho 36h 2.060,16 CR* HEMU Tutor de Residência de Enfermagem 30h 3.719,63 CR* HEMU Fonte: Portal G1

Câmara aceita regras novas para despesas com hospitais universitários

Despesas com pessoal foram excluídas do montante a ser considerado para o cumprimento do limite mínimo de aplicação anual em saúde pública A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei complementar (PLP) que exclui despesas com pessoal de hospitais universitários do montante a ser considerado para o cumprimento do limite mínimo de aplicação anual em saúde pública por parte dos governos federal, estaduais e municipais. O texto será enviado à sanção presidencial. Com a mudança proposta pelo PLP 72/24, do Senado, não poderão ser consideradas dentro do mínimo aplicado em saúde pública as remunerações de pessoal ativo e inativo desses hospitais ou de entidade pública responsável por sua administração. O percentual é definido pela Constituição e pela Lei Complementar 141/12, sendo 12% dos impostos para os estados, 15% dos impostos para os municípios e 15% da receita corrente líquida no caso da União. Atualmente, a lei determina excluir do piso mínimo apenas o pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da saúde, e com pessoal ativo da área da saúde quando em atividade alheia à área. Apesar dessa restrição, despesas com custeio e investimento nos hospitais universitários, inclusive por meio dessas entidades, passarão a ser consideradas dentro do limite mínimo a ser aplicado anualmente. Assim, esses gastos, antes não contabilizados para essa finalidade, passarão a contar. Mas isso dependerá de aprovação das despesas pelo Ministério da Saúde e execução dentro das diretrizes da lei. A matéria contou com parecer favorável do relator em Plenário, deputado Damião Feliciano (União-PB). Segundo o parlamentar, o projeto permite a descentralização de créditos orçamentários do Fundo Nacional de Saúde para hospitais universitários federais, incluindo repasse de recursos para custeio e investimentos. “Essas instituições, que desempenham um papel crucial na formação de profissionais de saúde e na pesquisa científica, além de serem referências na prestação de serviços de saúde de média e alta complexidade”, elogiou. Damião Feliciano explicou que o Tribunal de Contas da União excluiu as despesas de investimento para compra de equipamentos médicos destinados a esses hospitais do cálculo do montante mínimo a ser aplicado, anualmente, pela União, em ações e serviços públicos de saúde. “Os recursos orçamentários do Ministério da Saúde, tanto de verbas discricionárias quanto de emendas parlamentares, não poderiam ser direcionados à aquisição de equipamentos”, lamentou. “O projeto vem precisamente corrigir essas distorções.” O relator ainda observou que o PLP amplia as unidades e entidades passíveis de receber recursos computáveis para fins de mínimo constitucional em saúde, mas não implica em aumento ou redução de despesa pública. Destinação diretaO deputado Bohn Gass (PT-RS) destacou que os hospitais universitários são de responsabilidade do Ministério da Educação. “Hoje, se um deputado apresenta uma emenda como parte do percentual da saúde, e ele a direcionar para um hospital da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), os recursos não poderão ser contabilizados para a saúde”, explicou. O deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) defendeu a destinação de recursos diretamente aos hospitais universitários. “Em algumas cidades, as emendas parlamentares da saúde, encaminhadas para hospitais filantrópicos, caem no Fundo Municipal de Saúde, e a Prefeitura não libera esse recursos”, apontou. Emendas parlamentaresO PLP 72/24 também permite o repasse de recursos de emendas parlamentares para custeio e investimento nesses hospitais por meio de descentralização de orçamento do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para essas instituições ou para a entidade pública responsável por sua administração. ObstruçãoDeputados da oposição obstruíram os trabalhos do Plenário para protestar contra o adiamento da votação da anistia para envolvidos nos atos de 8 de Janeiro (PL 2858/22). A análise do projeto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) foi interrompida por causa do início das votações no Plenário da Câmara. A líder da Minoria, deputada Bia Kicis (PL-DF), afirmou que os presos nos atos de 8 de Janeiro são perseguidos políticos, e a anistia é uma prioridade. “Na CCJ, houve obstrução por parte da esquerda o tempo inteiro, sem nenhum respeito aos familiares dos presos que estavam lá, incluindo dos familiares do empresário Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, que morreu dentro da Papuda por negligência do ministro do STF Alexandre de Moraes”, lamentou. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou que o PL 2858/22 não anistia quem cometeu crimes. “O projeto anistia aqueles que estão sendo perseguidos sem nada terem depredado, sem sequer terem estado no local dos acontecimentos, no dia 8 de janeiro”, explicou. “A esquerda não é a favor de direitos humanos, porque enxerga nos seus adversários pessoas que não têm sequer a condição de se sentirem humanas.” Fonte: Agência Câmara de Notícias

Governo mostra R$ 778 milhões para investimentos em instituições federais do Ceará

Campus de Itapajé da Universidade Federal do Ceará será um dos beneficiados com investimentos. Foto: Ribamar Neto / UFC. Fonte: Gov.br

Recursos vão beneficiar a Universidade Federal do Ceará, a Universidade Federal do Cariri, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Governo Federal anuncia, investimentos para instituições federais do Ceará, com foco na melhoria da educação e da saúde no estado. Ao todo, serão R$ 778,9 milhões voltados para expansão e consolidação de instituições federais de ensino e da saúde no Ceará. Os detalhes serão anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao lado do ministro Camilo Santana (Educação) e do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, Arthur Chioro. A cerimônia será a partir das 12h (de Brasília), no Palácio da Abolição, em Fortaleza (CE). Com o anúncio, serão beneficiadas a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade Federal do Cariri (UFCA), a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Na ocasião, serão lançadas as pedras fundamentais do novo Hospital Universitário da UFC e do Hospital Universitário do Cariri (UFCA), do Campus Iracema da UFC em Fortaleza, do campus da Unilab em Baturité e de quatro novos campi do IFCE, dois em Fortaleza (Messejana e São Gerardo), e os outros dois nos municípios de Mauriti e Campos Sales. NOVO PAC – Por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), o governo federal investirá, em expansão e consolidação no Ceará: R$ 189 milhões para universidades federais, R$ 316,4 milhões para hospitais universitários e R$ 190,3 milhões para o IFCE. Além disso, outros R$ 83,2 milhões para instituições federais de ensino e saúde no Ceará são contrapartida do estado e dos municípios. UFC – Com isso, está previsto um investimento de R$ 195,8 milhões para a expansão da Universidade Federal do Ceará (UFC), que serão direcionados para a construção do Hospital Universitário da UFC; do Campus Iracema, em Fortaleza (CE); e das novas Instalações da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac-UFC). Para a consolidação dos campi da UFC em Crateús, Quixadá, Russas, Sobral e Itapajé, serão autorizadas licitações para a construção de: UFCA – A Universidade Federal do Cariri (UFCA) terá um novo Hospital Universitário, além de recursos para consolidação da UFCA em Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Brejo Santo e Icó, que inclui a construção de: Para o hospital universitário da UFCA, que terá sua pedra fundamental lançada na cerimônia de anúncio, está previsto um investimento de R$ 200 milhões. Já a consolidação da Universidade, a previsão é do governo investir R$ 34,5 milhões. UNILAB – A Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) ganhará um novo campus, que será construído no município Baturité. Além disso, receberá recursos para o campus das Auroras, no município de Redenção, que inclui: Os investimentos para a Unilab totalizam R$ 75,2 milhões. Além disso, a universidade também receberá a autorização para realização do curso de Medicina. IFCE – Com investimento de mais de R$ 150 milhões, o Instituto Federal do Ceará (IFCE) receberá seis novos campi, a serem construídos nos bairros de Messejana e São Gerardo, em Fortaleza, e nos municípios de Mauriti, Campos Sales, Lavras da Mangabeira e Cascavel. A meta é gerar 8,4 mil vagas de educação profissional e tecnológica.     Durante o evento, o IFCE campus São Gerardo receberá autorização de funcionamento para o primeiro semestre de 2025. Além disso, será anunciado o investimento de R$ 17,4 milhões para construção de restaurantes estudantis em 12 campi do IFCE: Acaraú, Acopiara, Aracati, Boa Viagem, Canindé, Itapipoca, Jaguaribe, Limoeiro do Norte, Maranguape, Quixadá, Tabuleiro do Norte e Tauá. Também há a previsão de mais R$ 15,3 milhões para outros nove restaurantes estudantis (Baturité, Camocim, Caucaia, Guaramiranga, Horizonte, Morada Nova, Paracuru, Tianguá e Ubajara. Outros investimentos previstos são de R$ 4,5 milhões para a construção de três bibliotecas do IFCE, e R$ 3,1 milhões para obras. Fonte: Gov.br

Comissão de Relações Exteriores quer ouvir novo chanceler

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (31) convite para que o chanceler Carlos Alberto França, substituto de Ernesto Araújo, fale sobre diretrizes de política externa na pandemia e na área de Defesa. França foi confirmado na segunda (29) para a chefia do Itamaraty. O ex-chanceler pediu demissão após pressão da cúpula do Congresso, que o acusava de omissão no combate à pandemia. França, 56, ganhou a confiança de Bolsonaro no período em que chefiou o cerimonial do Palácio do Planalto. Posteriormente, comandou a assessoria especial da Presidência. Por se tratar de convite, o novo chanceler não é obrigado a comparecer. “Considero da maior relevância e urgência a aprovação para que [o chanceler] possa discutir conosco as questões relativas à nossa política externa”, afirmou o presidente da comissão, deputado Aécio Neves (PSDB-MG). Segundo ele, há uma grande expectativa sobre a postura do novo ministro em relação à pandemia e ao papel do Ministério das Relações Exteriores na ampliação do acesso a insumos e vacinas. “Da mesma forma, é absolutamente necessário para essa comissão que possamos conhecer as diretrizes e as perspectivas da área de Defesa. Uma área essencial à vida nacional e à qual essa comissão pretende dar atenção muito especial”, disse. Aécio já tinha manifestado a expectativa de mudanças na política externa do país com a saída de Ernesto, em especial no que diz respeito ao enfrentamento da Covid-19. Editado por Diana Bueno – Prefeitos & Governantes Fonte: Agência Brasil e Estadão

Bolsonaro dá posse a seis ministros

O presidente Jair Bolsonaro participou hoje (6) da solenidade de transmissão de cargo de seis novos ministros, em cerimônias reservadas no Palácio do Planalto. Na semana passada, Bolsonaro fez uma reforma ministerial que incluiu trocas nos comandos da Casa Civil e na Secretaria de Governo, ambas ligadas à Presidência da República, dos ministérios da Justiça e Segurança Pública (MJSP), das Relações Exteriores e da Defesa e também da Advocacia-Geral da União (AGU).

Posse de ministra tem a presença de Valdemar Costa Neto

A oficialização da entrada do Centrão no “coração” do governo, com a posse da ministra Flávia Arruda (PL-DF) na Secretaria de Governo (Segov), contou com a presença de um novo aliado do Palácio do Planalto. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, participou da solenidade e ganhou espaço de destaque, em um local reservado a autoridades como o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e o presidente Jair Bolsonaro. O ex-deputado foi condenado, em 2012, pelo envolvimento no esquema do mensalão durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mesmo com a decisão de última hora do governo de tornar o evento “secreto”, sem a presença de jornalistas e tampouco transmissão online, a presença de Valdemar foi registrada pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), que compartilhou uma imagem da solenidade em seu Twitter.Flávia Arruda será responsável pela articulação entre Planalto e Congresso, o que inclui a negociação de liberação de verbas via emendas parlamentares e indicações políticas para cargos no governo. Sua escolha é creditada aos partidos do Centrão, grupo marcado pelo fisiologismo, a troca de cargos no governo por apoio no Congresso. Além do presidente do PL, Bolsonaro tem como um dos principais aliados outro condenado no mensalão: o também ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB. Foi uma entrevista de Jefferson em 2005, na qual denunciou a compra de apoio político pelo então aliado governo Lula, que desencadeou as investigações do caso de corrupção. Tanto PTB quanto PL fizeram parte das gestões petistas, comandando ministérios e órgãos importantes na administração pública. A aproximação de Bolsonaro com o Centrão ocorre desde o ano passado, após o presidente sofrer sucessivas derrotas no Congresso e se ver ameaçado por um processo de impeachment. Desde então, passou a entregar cargos no segundo e terceiro escalão do governo a nomes indicados grupo. Agora, com Arruda na Secretaria de Governo, já são dois os ministérios entregues ao grupo política – João Roma (Republicanos), no Cidadania, é o segundo. A aliança com o Centrão contraria o discurso de campanha do presidente. Por diversas ocasiões, ele afirmou que não “lotearia” o governo em troca de apoio político e que não negociaria ministérios com partidos. Em um evento do PSL em julho de 2018, um dos principais auxiliares de Bolsonaro, o general Augusto Heleno, chegou a ironizar o grupo político parodiando uma canção popular. “Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão”, cantarolou o militar, hoje ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Também participaram da posse da Flávia Arruda outros parlamentares, como o presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI), o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente. Durante seu discurso no evento, a nova ministra citou a necessidade de uma “engenharia política” que garanta governabilidade ao Executivo. “A democracia contemporânea exige uma engenharia política baseada numa coalizão parlamentar que permita a governabilidade do Executivo. Todos nós estamos diante de um enorme desafio”, afirmou ela, agradecendo de forma “muito especial e carinhosa” o presidente do seu partido. Valdemar passou os últimos anos afastado formalmente do comando do PL. No entanto, ele sempre exerceu influência sobre a legenda. O ex-deputado reassumiu a presidência da sigla no começo de março. Na semana passada, após a definição de Arruda no comando da Secretaria de Governo, Costa Neto esteve presente em um café com Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Por Diana Bueno – Prefeitos & Governantes Fonte: Agência Brasil, El País e Estadão

Araraquara (SP): modelo de contenção da epidemia

Prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT) foi responsável por instaurar na cidade o regime de lockdown para combate à Covid-19. De assolado pela lotação máxima nos leitos da UTI e pela nova variante de Manaus, que elevou o número de mortes, o município tornou-se modelo de contenção da epidemia, chegando a registrar zero óbito pelo vírus em 24 horas na semana passada, um mês após a adoção da medida.