Veja quem são os 27 senadores eleitos neste domingo

Neste domingo (2/10), eleitores de todo o país escolheram um representante de cada um dos 26 estados e do Distrito Federal para o Senado. Veja abaixo nas regiões e depois nos estados para conhecer os senadores eleitos. Eles terão um mandato de oito anos, que começa em 1º de fevereiro de 2023.
Em 14 estados e no DF governadores são eleitos no 1º turno

Os eleitores de 14 estados e do Distrito Federal resolveram a eleição para governador já no primeiro turno. De acordo com a Constituição de 1988, o candidato precisa ter 50% dos votos válidos mais um voto para ser eleito sem a necessidade de uma segunda rodada. Outros 12 estados terão segundo turno. Do ponto de vista proporcional, as votações mais expressivas deste primeiro turno foram a do Pará (Helder Barbalho – MDB), a do Mato Grosso (Mauro Mendes – União) e a do Paraná (Ratinho Júnior – PSD), em que os eleitos conseguiram em torno de 70% dos votos válidos. Em outros 12 estados, haverá 2º turno no próximo dia 30 de outubro. Esse índice é superior ao de 10 governadores que conseguiram se reeleger nas eleições de 2018. Conheça os novos governadores. ACRE Gladson Cameli (PP) foi reeleito governador do Acre, com quase 57% dos votos. Nasceu em Cruzeiro do Sul (AC), no dia 26 de março de 1978. Engenheiro e empresario, Cameli já ocupou os cargos de deputado federal e de senador. Ele é sobrinho do ex-governador Orleir Cameli, que morreu em 2013. A vice é a senadora Mailza Gomes, também do Progressistas, de 45 anos. AMAPÁ Clécio (SD) foi eleito governador com quase 53,6% dos votos. Clécio Luís Vilhena Vieira nasceu em Belém (PA), no dia 8 de abril de 1972. Ele já foi vereador de Macapá, em duas oportunidades, eleito em 2004 e 2008. Também foi prefeito da capital, deixando o Executivo Municipal após oito anos, em 2020. Seu vice é Teles Jr. CEARÁ Elmano de Freitas (PT) foi eleito governador ao conquistar 54% dos votos. Ele nasceu no dia 12 de abril de 1970, em Baturité (CE). Advogado, o deputado estadual é filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1989. Atuou na Rede Nacional de Advogados Populares (Renap), bem como na defesa jurídica e política do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Elmano também foi secretário de Educação de Fortaleza (CE). DISTRITO FEDERAL Ibaneis (MDB) foi reeleito depois de conquistar 50,3% dos votos. Ele nasceu no dia 10 de julho de 1971, em Brasília (DF). Ibaneis Rocha Barros Júnior é formado em direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), fez pós-graduação em processo do trabalho e processo civil e é mestrando em gestão e políticas públicas pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. GOIÁS Ronaldo Caiado (União) foi reeleito governador de Goiás com 51,8% dos votos. Seu vice é Daniel Vilela. Ronaldo Ramos Caiado nasceu no dia 25 de setembro de 1949, no município de Anápolis (GO). Ele é médico, professor e produtor rural. Iniciou a vida política como deputado federal, cargo que exerceu por quatro mandatos consecutivos: de 1991 a 2015. Também foi senador, entre os anos de 2015 e 2018. MARANHÃO Carlos Brandão (PSB), 64 anos, é o atual governador e nesta eleição obteve mais de 51% dos votos válidos. Ele assumiu o estado em abril devido à desincompatibilização do titular Flávio Dino. É empresário e médico veterinário, formado pela Universidade Estadual do Maranhão. Foi deputado federal (2007-2014) e vice-governador entre 2015 e 2022. O vice-governador na chapa é o professor universitário Felipe Camarão (PT), 40 anos. MATO GROSSO Mauro Mendes (União) conquistou a reeleição com 68,5% dos votos. Otaviano Piveta será o vice-governador. Mauro Mendes Ferreira nasceu em Anápolis (GO), no dia 11 de abril de 1964. Formado em engenharia elétrica, ele foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT) e do sistema Sesi/Senai entre os anos de 2007 e 2010. Mendes também foi prefeito de Cuiabá (MT), de 2013 a 2016. MINAS GERAIS Romeu Zema (Novo) foi reeleito com pouco mais de 56% dos votos no primeiro turno. Seu vice é Mateus Simões de Almeira, conhecido como professor Mateus. Romeu Zema Neto nasceu no dia 28 de outubro de 1964, no município de Araxá (MG). Ele é dono do Grupo Zema, um conglomerado de empresas de diferentes setores. A sua primeira experiência na vida política foi justamente como governador de Minas Gerais, cargo para o qual foi eleito em 2018. PARÁ Helder Barbalho (MDB) foi reeleito com 70% dos votos válidos. Sua vice é Hana Ghassan Tuma. Helder Zahluth Barbalho nasceu no dia 18 de maio de 1979, em Belém (PA). Formado em administração, já foi vereador, deputado, prefeito eleito e reeleito em Ananindeua (PA). Também foi presidente da Federação das Associações de Municípios do Estado do Para (Famep) e ministro da Pesca, Portos e Integração Nacional no governo de Michel Temer (MDB). PARANÁ Carlos Roberto Massa Júnior, conhecido como Ratinho Júnior (PSD), foi reeleito governador do Paraná com mais de 69% dos votos. Seu vice é Darci Piana. Ratinho Júnior nasceu em no dia 19 de abril de 1981, em Jandaia do Sul (PR). Ele começou sua carreira política em 2002, quando foi eleito deputado estadual no Paraná. Em seguida, foi deputado federal por dois mandatos consecutivos (2007-2013) e, novamente, eleito deputado estadual em 2014. Em 2018, foi eleito governador do Paraná. PIAUÍ Rafael Fonteles (PT) foi eleito depois de conquistar 57% dos votos. Ele nasceu no dia 6 de maio de 1985, em Teresina (PI). Bacharel em matemática pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), ele tem mestrado em economia matemática (IMPA-RJ). Secretário estadual da Fazenda (2015-22), renunciou para concorrer ao governo. Presidiu por dois mandatos o Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Confaz). RIO DE JANEIRO Cláudio Castro (PL) foi reeleito com 58,6% dos votos. Cláudio Bomfim de Castro e Silva nasceu no dia 29 de março de 1979, na cidade de Santos (SP). Além de advogado, também é músico, compositor e cantor, autor de dois álbuns de música católica. Como vice-governador, assumiu interinamente o governo do estado em 28 de agosto de 2020 em decorrência do afastamento do titular Wilson Witzel. RIO GRANDE DO NORTE Com 58,3%, Fátima Bezerra (PT) foi reeleita governadora do Rio Grande do Norte. Seu vice é Walter Alves. Maria de Fátima Bezerra nasceu em Nova Palmeira (PB), no dia 19 de maio de 1955. Formada
Rodrigo Garcia, Moro, Zema e Claudio Castro declaram apoio a Bolsonaro no segundo turno

Ao lado do presidente, os governadores reeleitos de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), declararam na manhã desta terça-feira (4) apoio a Bolsonaro. Ele também conquistou o apoio de Rodrigo Garcia (PSDB), governador de São Paulo que foi derrotado em sua tentativa de reeleição, no último domingo (2). Pelas redes sociais, o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União Brasil), que deixou o governo em 2020 rompido com o presidente, também declarou apoio a Bolsonaro nesta terça-feira (4). Senador eleito pelo Paraná, Moro escreveu: “Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro”. Da Redação
Janja liga para Tebet para conversar com candidata do MDB sobre apoio ao PT

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) já sinalizou a aliados que irá declarar apoio a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha presidencial. A candidata do MDB, que terminou a disputa em terceiro lugar, conversou com o ex-presidente em ligação intermediada pela mulher de Lula, Rosângela da Silva, conhecida como Janja. Os dois devem se encontrar após o MDB liberar oficialmente o apoio de Tebet. Pessoas próximas a Tebet disseram que a senadora também recebeu uma ligação do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice de Lula, mas a equipe de Alckmin nega. Interlocutores da senadora dizem que ela resiste a um engajamento na campanha do petista e deve fazer um apoio crítico, sem participar de agendas ao lado do candidato do PT. Uma pessoa próxima a ela afirmou que ela não será “enfática” no apoio. A campanha de Lula considera o apoio de Tebet fundamental para vencer Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. Isso porque, além de ter terminado a corrida eleitoral em terceiro lugar, ela ficou marcada como uma voz de oposição ao atual presidente da República. Da Redação
Carlos Lupi, presidente do PDT declara apoio a Lula; Ciro apoia sem citar nome de ex-presidente

O presidente do PDT, Carlos Lupi, declarou nesta 3ª feira (4.out.2022) o apoio do partido ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo 2º turno das eleições contra Jair Bolsonaro (PL). “Tomamos a decisão unânime de apoiar o mais próximo da gente, que é a candidatura do Lula. Que eu chamo de candidatura do 12+1”, afirmou Lupi. Segundo o dirigente, o partido decide e “todos os filiados têm que acatar essa decisão”. Em vídeo para as redes sociais, Ciro Gomes mostrou seu apoio total ao PT sem citar o nome de Lula. No 1º turno, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, ficou em 4º lugar, com 3,6 milhões de votos, atrás de Simone Tebet, do MDB, que teve 4,9 milhões de votos. Da Redação
TSE: 100% das urnas foram apuradas; atraso se deu por substituição de urna no Amazonas

Com 100% dos votos contabilizados, a apuração do primeiro turno das eleições de 2022 terminou na manhã desta terça-feira (4). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 76 anos, teve 48,43% dos votos. No total foram 57.259.504 votos para o petista. O número representa 6,1 milhões de votos a mais do que Jair Bolsonaro (PL), 67 anos. O candidato à reeleição recebeu 51.072.345 votos (43,20% dos votos válidos). O segundo turno do pleito será realizado em 30 de outubro. Havia grande expectativa do PT de vencer a disputa presidencial no 1º turno. Do lado de Bolsonaro, houve celebração pela ida ao 2º turno. O presidente ganhou mais 4 semanas para tentar reverter o cenário que tem contra si, que continua adverso. A campanha foi marcada pela polarização entre Lula e Bolsonaro e fortes críticas de um contra o outro. O confronto direto, sem outros oponentes, acirrará a disputa nas próximas 4 semanas. A eleição presidencial de 2022 foi a mais polarizada desde a redemocratização. Lula e Bolsonaro concentraram 91,6% dos votos válidos (sem contar brancos e nulos). Já os candidatos nanicos, aqueles com menos de 5%, tiveram 8,4%. Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) fazem parte do percentual, receberam 4,2% e 3%, respectivamente. Lula teve 10 milhões de votos a mais do que recebeu no 1º turno de 2006. Na época, foi reeleito no 2º turno. Também recebeu mais de 25,9 milhões a mais que Fernando Haddad no 1º turno de 2018. Já Bolsonaro recebeu 1,7 milhão de votos a mais no domingo (2.out) comparado ao 1º turno das eleições em 2018. VOTO EM PAPEL A cidade de Coari, no interior do Amazonas, teve um problema em uma seção eleitoral no domingo (2.out.2022) e precisou ter a urna eletrônica substituída pela votação em cédula. Como os votos em papel só podem ser apurados na sede do TRE-AM (Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas) em Manaus e a área onde o problema se deu é de acesso por via fluvial, a contabilização dos votos atrasaram. Desde domingo (2.out), a contagem de votos no Brasil ficou parada em 99,99%. Da Redação
Lula e Bolsonaro vão para o segundo turno, e disputa ao Planalto será definida no dia 30/10

A eleição presidencial será decidida em um segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com cerca de 99, 07% das urnas apuradas até 22h24, Lula havia recebido 56,5 milhões de votos válidos, ou 48,21% do total contabilizado pela Justiça Eleitoral até aquele momento. O presidente e candidato à reeleição havia recebido 50,98 milhões de votos, ou 43,38% do total. Confira os resultados pelo site do TSE: https://resultados.tse.jus.br/oficial/app/index.html#/eleicao/resultados. O segundo turno ocorre quando nenhum candidato consegue atingir a maioria da soma total dos votos computados. O encontro entre os dois principais rivais está marcado para o dia 30 de outubro, último domingo deste mês. O candidato eleito em segundo turno toma posse no cargo no próximo dia 1º de janeiro, em cerimônia no Congresso Nacional. Desta vez, o mandato presidencial terá quatro dias a mais: uma reforma eleitoral aprovada em 2021 definiu que, em 2027, a posse presidencial será em 5 de janeiro. Da Redação
Eleições 2022: tudo o que você precisa saber para votar no domingo

Está chegando a hora de votar. Domingo, 2 de outubro, é o dia das Eleições 2022. Este ano serão mais de 156 milhões de eleitoras e eleitores, e você é um deles. Serão também quase 1,8 milhão de mesárias e mesários e mais de 29,2 mil candidatas e candidatos. A votação acontece em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior. Confira abaixo tudo o que você precisa saber para votar com tranquilidade. Sobre o voto O voto é obrigatório para maiores de 18 anos e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e pessoas com 16 e 17 anos. Horário Anote aí caso você more numa cidade de algum desses estados: em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, a votação vai das 7h às 16h do horário local. No Acre, a votação acontece das 6h às 15h do horário local. Em 11 municípios do Amazonas, que seguem o fuso do Acre, a votação também começa às 6h e termina às 15h do horário local. São eles: Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Tabatinga e São Paulo de Olivença. Nos outros 51 municípios do Amazonas, a votação vai das 7h às 16h do horário local. Já em Fernando de Noronha (PE), ela vai das 9h às 18h também do horário local. Tudo isso para coincidir com o horário de Brasília. Documentos Para votar, é necessário apresentar apenas um documento de identificação oficial com foto. A apresentação do título de eleitor não é obrigatória. Então, antes de sair de casa, veja se você está levando um dos documentos aceitos. Entre as opções, estão: carteira de identidade, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), identidade social, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho ou outro documento de valor legal com foto. Também é possível votar com a versão digital do título, obtida no e-Título, aplicativo gratuito da Justiça Eleitoral, caso a sua foto já apareça por lá. Como baixar o e-Título O e-Título substitui o documento em papel e pode ser utilizado como identificação na seção eleitoral, desde que atualizado e com foto. É preciso que você já tenha um registro na Justiça Eleitoral para liberar o título digital, que pode ser acessado a qualquer momento. Também pode ser usado no dia da eleição também para diversas finalidades, como consultar o local de votação (zona e seção eleitoral) e justificar a ausência, entre outras. Baixe hoje o e-Título nas plataformas IOS e Android e emita o seu título de eleitor digital. E atenção: a emissão não será possível nos dias de votação, ou seja, em 2 e 30 de outubro; portanto, não perca tempo. Caso você já tenha o e-Título, verifique se está tudo certo, mantenha o app atualizado e lembre-se: qualquer dificuldade costuma ser resolvida reinstalando-se o aplicativo. Porém, não deixe para a última hora. No dia da eleição, também não será possível resolver eventuais problemas com o uso do aplicativo. Ordem da votação Este ano, você vai votar nos seguintes cargos e nesta ordem: deputado federal (com quatro dígitos); deputado estadual ou distrital – no caso dos eleitores do Distrito Federal – (com cinco dígitos); senador (com três dígitos); governador (com dois dígitos); e, por último, presidente da República (com dois dígitos). Aqui, vale desmentir uma fake news: caso queira, você pode escolher votar apenas para presidente. O voto não é invalidado se o eleitor votar para um só cargo e optar por anular ou votar em branco nos demais. Voto de legenda Nestas eleições, para os cargos de deputado federal e estadual (ou distrital), você pode votar apenas na legenda. Funciona assim: os dois primeiros números a serem digitados na urna desse cargos são os números do partido. Ao votar, você pode digitar apenas esses números e parar por aí, apertando a tecla “confirma” duas vezes. Assim, o voto será computado para o partido. Quanto mais votos a legenda receber, mais vagas vai ter nas casas legislativas. Treine no simulador de votação disponível no Portal do TSE. Colinha Antes de sair de casa, anote em um papel a ordem dos cargos que você deverá preencher na urna eletrônica e os números das candidatas e dos candidatos em quem pretende votar. Essa colinha vai ajudar muito na hora que você estiver em frente à urna; afinal, são muitos números para lembrar. É possível também imprimir a colinha no Portal do TSE e preencher com os números dos candidatos escolhidos. O link para a impressão é este aqui: https://www.justicaeleitoral.jus.br/cola-eleitoral-eleicoes-2022/ Onde votar Mais uma dica: confira a sua seção de votação ainda hoje, para não ir para o local errado. Você pode fazer isso de três maneiras: pelo aplicativo e-Título, pelo Portal do TSE ou pelo Tira-Dúvidas do Tribunal no WhatsApp. Tudo bem simples e rápido. Para realizar a consulta no e-Título, basta entrar no aplicativo e, no menu principal, clicar em “Onde Votar”. Uma nova tela se abrirá, com os dados sobre a seção, a zona e o respectivo endereço. Já para fazer a consulta no Portal do TSE, você só tem que colocar alguns dados pessoais, como CPF, nome completo e data de nascimento, no item “Onde Votar” do Autoatendimento do Eleitor. Pelo Tira-Dúvidas do Tribunal, é bem fácil. Basta enviar um “oi” para o número +55 61 996371078 no WhatsApp ou clicar no linkhttps://wa.me/556196371078. A consulta é feita da seguinte forma: no menu principal, clique em “Acesse o Chatbot” e, em seguida, “ver tópicos”. Na sequência, dentro de “Serviços ao Eleitor”, escolha a opção “Local de votação”. A partir daí, a consulta pode ser feita pelo nome completo, título de eleitor ou CPF. O que é permitido no dia A Justiça Eleitoral permite a manifestação individual e silenciosa do eleitor no dia da votação para partidos, coligação ou candidato. Isso quer dizer que é permitido o uso de bandeiras, broches, adesivos e camisetas. Mas fique atento, porque é proibida a propaganda eleitoral, como pedido de voto pelos candidatos, partidos ou coligações, distribuição de panfletos (conhecidos por santinhos) e outros materiais, abordagem ou mesmo aglomeração de simpatizantes. Pode votar de bermuda, regata e chinelo? Sim. O TSE não proíbe a utilização de nenhum desses itens.