Descubra o que você precisa saber sobre a falha cibernética global que atingiu hospitais, voos e bancos

Interrupção parece decorrer, pelo menos em parte, de uma atualização de software emitida pela CrowdStrike, em sistemas Microsoft Windows Uma falha cibernética global atingiu importantes serviços no mundo todo, interrompendo conexões de transporte público, atrasando voos internacionais e restringindo operações de estabelecimentos de saúde e empresas. Aqui está o que você precisa saber O que está por trás da falha? A interrupção parece decorrer, pelo menos em parte, de uma atualização de software emitida pela CrowdStrike, em sistemas Microsoft Windows. A empresa de segurança cibernética dos EUA disse aos clientes nesta sexta-feira (19) que os engenheiros estavam abordando o problema, de acordo com um aviso visto pela CNN. O problema é específico do Falcon, que é projetado para proteger arquivos salvos na nuvem. Quanto tempo durará a interrupção? A Microsoft disse que a “causa subjacente” da interrupção “foi corrigida”, acrescentando que o impacto residual ainda está afetando alguns serviços. “Estamos conduzindo mitigações adicionais para fornecer alívio”, disse a empresa de tecnologia em uma publicação no X (antigo Twitter). Alguns serviços foram restaurados, mas outros ainda estão lidando com as interrupções. Quem foi afetado? Bancos globais, serviços médicos e infraestrutura crítica foram impactados pela interrupção. Provedores médicos, incluindo o Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) do Reino Unido e uma das maiores instalações de saúde da Europa no norte da Alemanha, foram sufocados por atrasos de TI. Enquanto isso, bancos, emissoras e supermercados na Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido foram afetados, incluindo as emissoras ABC News e Sky News. Companhias aéreas são as mais atingidas Cenas de viajantes nervosos lotaram os corredores dos principais aeroportos nesta sexta-feira, enquanto as transportadoras dos EUA e outras companhias aéreas internacionais na Europa, Ásia e Oriente Médio tiveram que atrasar e cancelar voos. Há cerca de 110 mil voos comerciais programados hoje em todo o mundo, de acordo com dados preliminares da Cirium, uma empresa de análise de aviação, compartilhados com a CNN. Às 7h, horário de Brasília, havia 1.390 voos cancelados globalmente. Esse número está crescendo. Resposta internacional A Casa Branca diz que está “investigando” a interrupção causada pelas interrupções cibernéticas da manhã de sexta-feira. “Estamos cientes do incidente e estamos investigando o problema e os impactos”, disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca à CNN. Enquanto isso, o governo do Reino Unido realizou uma reunião de emergência para discutir a interrupção, disse Downing Street, de acordo com a agência de notícias PA Media do Reino Unido. Fonte: CNN Brasil
O Conselho Municipal de Gestão Fiscal estará representado por UEM

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está representada na nova composição do Conselho Municipal de Gestão Fiscal da Prefeitura Municipal de Maringá (PMM). Em cerimônia, o servidor da UEM Sidinei Silvério da Silva, coordenador técnico do Escritório de Projetos e Processos (EPP) da Universidade, assumiu o cargo de conselheiro fiscal da PMM, em representação ao Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecon-PR). A solenidade de posse foi realizada na sala de reuniões do térreo do Paço Municipal. Participou também da solenidade, o professor do departamento de Ciências Contábeis da UEM, Carlos Henrique Marroni, atual Controlador (Agente de Controle Interno), que já faz parte deste Conselho, desde outubro de 2022 (mandato 2022-2025). O Conselho Municipal de Gestão Fiscal promove debates, análises, estudos e diagnósticos sobre as contas públicas e a gestão fiscal do município. Dessa forma, o órgão representa a participação ativa da comunidade no acompanhamento da aplicação dos recursos públicos. Conforme a lei municipal nº 11.331, de 18 de agosto de 2021, o conselho deve ser constituído por sete cidadãos com idoneidade moral, reputação ilibada e reconhecidos conhecimentos nas áreas de Direito, Ciências Contábeis, Economia, Finanças ou Administração, tanto pública quanto privada. A função do conselheiro é elaborar relatórios quadrimestrais após analisar demonstrações contábeis, relatórios de prestação de contas e outros documentos do Poder Executivo, com o objetivo de fornecer impressões, conclusões e recomendações sobre a gestão fiscal do município. Os conselheiros empossados terão mandatos de três anos, sem possibilidade de recondução. Fonte: Rádio Maringá
MS: Governo valida licitações para obras de infraestrutura

O compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul com as ações municipalistas que atendem às necessidades das cidades sul-mato-grossenses para promover o desenvolvimento global se fortalece com a homologação de licitações que somam mais de R$ 24,8 milhões para obras de pavimentação asfáltica, restauração de pavimento, drenagem e obras em rodovias em Eldorado, Pedro Gomes e Fátima do Sul. Os respectivos avisos foram divulgados no Diário Oficial do Estado. Em Eldorado, a licitação vai contemplar obras de infraestrutura urbana – restauração funcional do pavimento na Avenida Tancredo Neves e Rua Benedito da Silva, no valor de R$ 3.396.909,91. No município de Pedro Gomes, a licitação é para uma obra de R$ 4.983.367,78, que contempla a restauração asfáltica de diversas ruas no centro e drenagem de águas pluviais no bairro Radiante. Por fim, em Fátima do Sul, será realizada a obra de restauração do pavimento com melhoramentos para adequação da capacidade e segurança do contorno rodoviário da cidade, com extensão de 5,28 km, investimentos que somam R$ 16.447.359,96. Essas iniciativas visam melhorar a infraestrutura urbana e proporcionar mais qualidade de vida aos cidadãos. O secretário estadual de Infraestrutura e Logística (Seilog), Helio Peluffo, destaca a importância desses investimentos. “Essas obras refletem o compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul com a universalização do asfalto em todos os 79 municípios, promovendo a integração e o desenvolvimento regional. Estamos trabalhando para garantir que todas as cidades tenham infraestrutura adequada e segura”, frisa. Fonte: Dourados News
PAC: Nordeste ganha R$ 605 milhões em aplicações para desenvolvimento portuário

Resultados e projetos do MPor foram apresentados durante o seminário Infraestrutura e Desenvolvimento do Nordeste Os resultados e projetos do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) para os estados do Nordeste do país foram apresentados, em São Paulo, durante o seminário “Infraestrutura e Desenvolvimento do Nordeste”. O evento, promovido pelo jornal Valor Econômico e Editora Globo, com o apoio do Banco do Nordeste, contou com a presença do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e reuniu especialistas de diversos setores para debater investimentos em obras de infraestrutura com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento da região. Durante sua participação, Costa Filho destacou a importância das obras para a competitividade e desenvolvimento sustentável não só do Nordeste, mas de todo o país. “O Brasil possui 11 portos públicos que movimentam a economia da região. Sob a orientação do presidente Lula, temos como prioridade o maior programa social do Brasil, que é o emprego e a renda. Com a economia indo bem, mais dinheiro é movimentado”, afirmou o ministro. Costa Filho também mencionou a expansão na movimentação de cargas que os portos da região tiveram nos primeiros meses de 2024. “Nós tivemos um crescimento de mais de 10% neste ano. Temos um grande potencial de expansão no Porto de Suape, que tem recebido investimento privado da ordem de quase R$ 2 bilhões”, argumentou. Outro porto da região mencionado pelo ministro pelo destaque que tem tido neste ano é o de Pecém, no Ceará. Costa Filho lembrou que o complexo cearense está investindo cada vez mais em energia limpa, de modo a garantir maior sustentabilidade do modal portuário. “Pecém está realizando o maior investimento de hidrogênio verde do Brasil e da América Latina, com investimento da ordem de R$ 8 bilhões. A gente sabe do crescimento que está se tendo sobretudo na área de granéis líquidos no estado do Ceará. Os 11 portos públicos organizados na região Nordeste são: – Itaqui (MA)– Mucuripe (CE)– Natal (RN)– Areia Branca (RN)– Maceió (AL)– Cabedelo (PB)– Recife (PE)– Suape (PE)– Salvador (BA)– Aratu (BA)– Ilhéus (BA) O Ministério de Portos e Aeroportos tem trabalhado de forma coordenada com os operadores portuários para alavancar os investimentos. Essa ação conta com medidas específicas como na estruturação e modernização dos portos. Nos últimos anos, os complexos públicos receberam cerca de R$ 300 milhões em investimentos do Governo Federal. Do ano passado até o próximo, os aportes públicos devem ultrapassar R$ 2,5 bilhões em infraestrutura portuária. Para acelerar a carteira de investimentos privados no modal portuário, o MPor lançou recentemente o Programa Navegue Simples, que tem por objetivo recuperar, ampliar e desburocratizar investimentos e arrendamentos no setor portuário brasileiro. O Governo Federal também tem investido em obras de dragagem para garantir a navegação durante períodos de seca, mantendo a circulação de mercadorias e pessoas, além de fomentar o turismo, que é fundamental para a economia regional. No setor portuário, destacam-se os seguintes empreendimentos do Novo PAC: Principais obras públicas do Novo PAC no Nordeste:– Dragagem de aprofundamento no Porto de Ilhéus (R$ 81 milhões)– Dragagem do Porto de Suape (R$ 226 milhões)– Recuperação do Molhe 4 do Porto de Suape (R$ 140 milhões) Setor aéreo A aviação civil do nordeste tem sido prioridade no Governo Federal. Atualmente, o MPor trabalha na requalificação de 22 novos aeroportos na região, para fortalecer a aviação regional. O ministro lembrou que o modal é fundamental na geração de emprego e aumento da renda aos moradores locais. “Nós temos um olhar voltado também para o agronegócio e o turismo de lazer. A gente tem hoje no ministério uma carteira de investimento da ordem de R$ 10 bilhões. Eu acredito que esse valor vai alavancar o desenvolvimento, crescimento e fortalecer a nossa economia”, afirmou. Fonte: Gov.br
Conforme informa a cientista política: é pela determinação dos vereadores que se inicia a composição das próximas eleições

A professora Paula Vieira foi a entrevistada na live do PontoPoder A nova composição das câmaras municipais de vereadores de todo o Brasil, que será definida em outubro deste ano, será decisiva para as próximas eleições gerais, em 2026. A avaliação é da socióloga e cientista política Paula Vieira, pesquisadora do Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídia (Lepem), da Universidade Federal do Ceará. Ela foi a convidada da live do PontoPoder. Na entrevista para a editora Jéssica Welma e para a repórter Luana Barros, Vieira comentou sobre o peso do pleito deste ano no equilíbrio de forças políticas nacionais. “É pelos vereadores que a gente começa não só a composição do município, mas até as eleições de 2026. É agora que se estruturam as principais forças políticas, os vereadores que vão apoiar os futuros deputados estaduais, federais, senadores, candidatos ao governo e até a Presidência. Esse nosso modelo começa, na verdade, desde os municípios, pela quantidade de prefeituras e vereadores, é assim que as eleições são pensadas”Paula Vieira Socióloga, pesquisadora e cientista política COMO SE ELEGE UM VEREADOR? Na entrevista, a pesquisadora explicou a diferença entre eleições majoritárias, que ocorrem neste ano para a definição dos prefeitos, e as proporcionais, que define os novos vereadores nos municípios brasileiros. “A gente imagina que quem tiver mais voto leva, que é como ocorre para o Executivo, uma forma mais prática da gente entender a seleção dos representantes. No caso do Legislativo, a gente tem uma outra demanda dentro da democracia representativa, que é representar o maior número de grupos existentes na sociedade. Como temos a necessidade dessa pluralidade de representação, então a dinâmica é proporcional”, explicou. Essa distribuição é feita por meio de um cálculo, que define o quociente eleitoral. Esse índice representa a quantidade mínima de votos que cada partido ou federação precisa obter para garantir uma vaga no Legislativo. O cálculo considera o total de votos válidos e a quantidade de vagas disponíveis na câmara, por exemplo. “Assim a gente garante o debate, a pluralidade de ideias, a dinâmica de discussões para que vários interesses possam ter a chance de serem representados nesse espaço de poder que é o Legislativo”, acrescentou. Fonte: Diário do Nordeste
Projeto autoriza que junta provisória comande colônia de pescadores

O Projeto de Lei 862/24 assegura a possibilidade de colônias de pescadores serem lideradas por uma junta governativa provisória, sem que isso seja caracterizado como intervenção ou interferência. Para isso, a ação da junta deve estar prevista no estatuto da associação de pescadores. Colônias de pescadores são associações ou entidades representativas formadas por pescadores artesanais. Atualmente, a Lei das Colônias de Pesca proíbe a interferência do poder público, de federações e da confederação de pescadores na organização da colônia. A proposta também veda a interferência da Confederação Nacional dos Pescadores na organização das federações estaduais. Reforço da independênciaO deputado Wolmer Araújo (Solidariedade-MA), autor da proposta, explica que as juntas geralmente surgem de circunstâncias transitórias, como eleições contestadas ou questões administrativas pendentes. Por isso, não podem ser caracterizadas como intervenção autoritária, mas medida para garantir a continuidade das atividades da colônia. “A mudança reforça a independência das colônias de pescadores, permitindo-lhes resolver internamente suas questões administrativas sem interferência direta das federações e confederações”, afirma Araújo. Próximos passosA proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Eleição 2024: Brasil prevê 155 milhões de eleitores nas eleições municipais deste ano

Estimativa é do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, em Brasília, o eleitorado apto a comparecer às urnas nas eleições municipais de outubro próximo. O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Segundo o tribunal, o número representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020. Em nota à imprensa, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, declarou que o aumento do eleitorado mostra que as eleições no Brasil são democráticas e auditáveis. “O elevado número de eleitoras e de eleitores confirma o que se tem demonstrado na história brasileira, especialmente desde a Constituição do Brasil de 1988 e nos últimos 28 anos em que se desenvolveu o sistema eletrônico de votação, que é o benefício de eleições democráticas livres, certas no tempo, auditáveis em seu processo, transparentes em sua realização, eficientes em seu resultado”, afirmou a ministra. O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno. O município de Borá, no estado de São Paulo, terá o menor número de eleitores em outubro: 1.094 pessoas estarão aptas a votar. A cidade de São Paulo apresentará o maior eleitorado: 9,3 milhões. O Rio de Janeiro somará 5 milhões de eleitores. Limite de gastos O TSE também divulgou nesta quinta-feira o limite de gastos de campanha para os cargos de prefeito e vereador. O limite foi definido por município e leva em conta o mínimo de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador. Em Borá, por exemplo, os candidatos que vão disputar a prefeitura poderão gastar R$ 159 mil. Para o cargo de vereador, os candidatos terão R$ 15,9 mil. Em São Paulo, os candidatos ao Executivo local podem gastar R$ 67,2 milhões no primeiro turno e R$ 26,9 milhões no segundo. Quem pretende disputar as cadeiras de vereador na capital paulista poderá gastar R$ 4,7 milhões. Os recursos serão oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), dinheiro público destinado para as campanhas eleitorais. No pleito deste ano, os partidos vão receber R$ 4,9 bilhões do fundo para financiar suas campanhas em todo o país. Fonte: Agência Brasil