Pix: confira como ficam as transferências com as novas regras

Começam a valer as mudanças para as transferências através de dispositivos não cadastrados pelos clientes das instituições financeiras Começam a valer novas regras do Pix estabelecidas pelo Banco Central (BC). As mudanças incluem o novo limite de R$ 200 para Pix através de dispositivos não cadastrados pelos clientes das instituições financeiras. Segundo o BC, os Pix com valor superior a R$ 200 só poderão ser realizados a partir de um celular ou computador previamente cadastrado. Além disto, o limite diário é de R$ 1 mil para transações via Pix nos dispositivos não cadastrados. Preciso realizar um pix de mais de R$ 200, o que faço? Os clientes que desejam realizar uma transferência de mais de R$ 200 precisam, obrigatoriamente, realizar o cadastro do dispositivo junto a instituição financeira, caso nunca tenham realizado transações Pix com o aparelho. Segundo o BC, o objetivo da nova medida é dificultar fraudes, principalmente o roubo de credenciais, como o login e senha dos clientes. Como cadastrar o dispositivo? É necessário realizar o cadastro do celular ou computador junto a instituição financeira para que seja possível realizar pagamentos via PIX sem os limites estabelecidos de R$ 200 por transação e limite diário de R$ 1 mil. O usuário deve baixar o aplicativo da instituição financeira, seguir as orientações fornecidas por ela, e cadastrar um dado, como CPF, celular, e-mail ou chave aleatória, para associar ao Pix. É possível que os usuários gerenciem, através do aplicativo, os dispositivos cadastrados e, inclusive, incluam, excluam ou realizem o bloqueio de algum dispositivo. Será necessário efetuar a autenticação em dois fatores ou confirmação por recebimento de códigos de verificação no processo de cadastramento por motivos de segurança. Segundo o BC, cabe ao banco, no processo de cadastramento de dispositivo de acesso, confirmar informações pessoais do cliente, como nome, CPF, telefone, e-mail, número da conta e da agência. Fonte: CNN Brasil

Paraíba possuí 2.162 vagas em editais de concursos públicos e seleções para novembro

Veja informações sobre os editais abertos no mês de novembro A Paraíba tem seis editais de concursos públicos e processos seletivos com vagas abertas no estado no mês de outubro. São 2.162 oportunidades em áreas diferentes. Confira as oportunidades disponíveis e como concorrer. Concurso da UFCG Concurso da Fundação PB Saúde Concurso da Prefeitura de Nova Olinda Processo seletivo para professor substituto da UFPB Concurso da Câmara Municipal de Conceição Processo seletivo de estado da Secretaria de Educação Fonte: Portal G1

Brasil à busca de um novo posto na política mundial

Numa série de eventos internacionais, o governo Lula terá a chance de definir se almeja de fato neutralidade geopolítica – ou se está mais à vontade na ala ideológica “anti-imperialista”. Por estes dias, a diplomacia brasileira terá muito o que fazer: no prazo de um mês, transcorrem diversos encontros importantes, nos quais o país terá que definir sua posição futura na política mundial. Os eventos são de alto gabarito, a começar pela recente cúpula do Brics+ na Rússia, a primeira desde a ampliação da aliança internacional. O fórum da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), no Peru (de 10 a 16 de novembro), é importante para a integração do Brasil na América do Sul e no mercado asiático. O país ainda é o anfitrião da cúpula do G20 no Rio de Janeiro (em 18 e 19 de novembro); e, imediatamente após, o chefe de Estado da China, Xi Jinping, estará de visita, por ocasião do 50º aniversário das relações sino-brasileiras. Parte-se do princípio que nessas ocasiões o Brasil procurará demonstrar uma posição neutra do ponto de vista geopolítico, comparável ao papel de um país não alinhado a um bloco. Perante o agravamento dos confrontos mundiais, a empreitada será difícil, e decepcionará muitos que esperam do governo de Luiz Inácio Lula da Silva um posicionamento político claro no âmbito internacional. Assim, ao tomar o partido da Rússia, Venezuela e dos palestinos, ele perdeu simpatias nos Estados Unidos e na União Europeia. O “plano de paz” para a Ucrânia apresentado conjuntamente por Brasília e Pequim, que acima de tudo leva em consideração os interesses russos, reforçou as dúvidas do Ocidente democrático. Ao mesmo tempo, porém, o Brasil tem resistido às tentativas da China de abraçá-lo. Esta pressiona pela assinatura de um acordo para a Nova Rota da Seda, a fim de facilitar o acesso de investidores chineses; enquanto Brasília deseja acesso à tecnologia e compromissos de investimento confiáveis – que até agora Pequim nem ofereceu, nem quer garantir. Além disso, o país está negociando com a potência asiática a partir de uma posição de força: apesar de ser a maior parceira comercial do Brasil, justamente devido a sua confrontação com os EUA, a China depende de importar alimentos e petróleo brasileiro. Até que ponto o Brasil conseguirá se manter “neutro” no futuro, não é algo que se decida só em Brasília, mas também junto com os desdobramentos políticos, por exemplo das eleições presidenciais americanas ou do decorrer da crise econômica chinesa. Governo Lula quer ser realmente neutro? A neutralidade brasileira poderá se tornar importante se o cabo-de-guerra entre novas e antigas potências se acirrar: o país quer e deve continuar realizando negócios e mantendo o diálogo com todo o mundo. E, apesar de, nos últimos dez anos, ter perdido relevância na economia mundial, ele ganhará peso como exportador. Enquanto produtora e fornecedora global de alimentos, matérias-primas industriais, e energia convencional e sustentável, a economia brasileira deve recuperar importância – certamente como exportadora, possivelmente também como locação para empresas estrangeiras à busca de sítios neutros para seus investimentos em todo o mundo. Entretanto existe o risco de que o governo Lula não deseje realmente permanecer neutro. Quem viu a ex-presidente Dilma Rousseff brincando animadamente com Vladimir Putin na cúpula russa do Brics+, pode se perguntar se, no fim das contas, Brasília não se sente muito melhor na ala “anti-imperialista” do que no Ocidente democrático. Precisamente devido a esse posicionamento antiocidental, Dilma está no seu elemento, como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como Banco do Brics. Isso ficou confirmado quando, recentemente, ela recebeu a mais alta distinção da China. Tais gestos da ex-mandatária não transpiram neutralidade. Nas próximas semanas, o governo brasileiro e sua diplomacia têm que mostrar de que lado estão, politicamente. Perante tal quadro, torna-se ainda mais importante uma conclusão do acordo de livre-comércio Mercosul-União Europeia, pois ambos os lados sairiam ganhando: com a criação da maior comunidade econômica do mundo, elevariam sensivelmente seu peso geopolítico. Isso é no interesse tanto da América do Sul quanto da Europa, já que nos últimos tempos essas duas regiões perderam significado geopolítico. Juntas poderão ter mais força. Fonte: Portal Terra

O mundo está em constante transformação e 2025, não será diferente! Brasil precisa estar preparado

Estimativas recentes apontam que, em 2019, aproximadamente 272 milhões de pessoas eram migrantes internacionais, representando 3,5% da população mundial Além das migrações entre países, muitas pessoas vivenciam deslocamentos internos em seus próprios Estados ao longo da vida, sem cruzar fronteiras internacionais. Esses deslocamentos ocorrem por diversas razões: alguns acompanham familiares, buscam fortalecer laços afetivos, procuram oportunidades de trabalho ou acesso ao ensino superior, ou ainda desejam explorar novas culturas. Muitos chegam como visitantes e decidem se estabelecer; outros retornam ou continuam em trânsito, muitas vezes desafiando suas expectativas iniciais de permanência. Infelizmente, uma parte significativa da população é forçada a se deslocar em busca de condições de vida dignas e do acesso a direitos fundamentais. Muitos se movem por medo por suas vidas, devido a perseguições de natureza religiosa, política, racial, entre outras, ou em decorrência de desastres ambientais que afetam suas regiões. Em 2018, cerca de 70,8 milhões de pessoas foram compelidas a deixar suas casas devido a perseguições, conflitos, violência ou violações de direitos humanos. Dentre esse total, 41,3 milhões eram deslocados internos, 25,9 milhões eram refugiados e 3,5 milhões eram solicitantes de reconhecimento de status de refugiado. Diante desse panorama, a questão da mobilidade humana tem ganhado crescente atenção nos meios de comunicação, nas conversas cotidianas, nos debates nas instituições de ensino, nos serviços de saúde e assistência social, e nas discussões entre países e organizações internacionais. Análise sobre Mobilidade Humana: Preâmbulo A mobilidade humana é um fenômeno de relevância global, caracterizado por deslocamentos populacionais que, conforme estimativas de 2019, englobam cerca de 272 milhões de indivíduos que se encontram na condição de migrantes internacionais, correspondendo a 3,5% da população mundial. I. Modalidades de Migração Além das migrações transfronteiriças, é importante destacar que muitos indivíduos experienciam deslocamentos internos em seus respectivos Estados, sem que haja a necessidade de atravessar fronteiras internacionais. Tal fenômeno ocorre em diversos momentos da vida, por motivos que incluem: -Acompanhamento de familiares;-Fortalecimento de laços afetivos;-Busca por oportunidades de trabalho;-Acesso ao ensino superior;-Curiosidade em conhecer novas culturas; É relevante notar que alguns indivíduos ingressam em um novo país como visitantes e, posteriormente, decidem estabelecer-se, enquanto outros optam pelo retorno ou permanecem em trânsito, desafiando suas expectativas iniciais de permanência. II. Deslocamentos Forçados Infelizmente, uma parcela significativa da população mundial é compelida a se deslocar em busca de condições de vida dignas e do exercício pleno de direitos fundamentais. Esse deslocamento forçado pode ocorrer por razões que incluem: -Perseguições de natureza religiosa, política, racial, entre outras;-Desastres ambientais que afetam as regiões de origem; De acordo com dados de 2018, aproximadamente 70,8 milhões de pessoas foram forçadas a abandonar seus lares devido a perseguições, conflitos, violência ou violações de direitos humanos. Dentre este contingente, 41,3 milhões eram deslocados internos, 25,9 milhões eram refugiados, e 3,5 milhões se encontravam na condição de solicitantes de reconhecimento de status de refugiado. III. Repercussões Sociais e Institucionais Diante do exposto, a questão da mobilidade humana vem ganhando destaque crescente em diversas esferas, incluindo: -Meios de comunicação;-Debates em instituições de ensino;-Serviços de saúde e assistência social;-Discussões entre Estados e organizações internacionais; Esse fenômeno demanda uma análise contínua e abrangente, considerando seu impacto nas dinâmicas sociais, políticas e econômicas contemporâneas, bem como a necessidade de uma resposta adequada por parte das políticas públicas e do sistema jurídico internacional. Fonte: Bárbara Krysttal